quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

Tamo bem time

Saíram as notas e PASSEI DE TUDO MENOS CÁLCULO IV E ALGELIN 2!
WOOHOO!
Por mais que eu esteja feliz (principalmente por ter passado em mecflu e cálculo II), eu sei que as duas recs que peguei foram porque na semana de subs eu tava totalmente destruído, sem condições nenhumas de fazer uma prova, tenho absoluta certeza que se eu não tivesse subado a P2 de C4 eu estaria com uma rec só nessa merda, mas enfim, não é a primeira vez que faço uma escolha errada na minha vida acadêmica. Shit happens.

Mudando de assunto, pela primeira vez em MUITO tempo (eu diria uns cinco anos) que fico mais de um dia sem ouvir música japonesa, resolvi baixar as discografias de bandas queridinhas dos hipsters padrão por aí: Blur, Pavement, Andrew Jackson Jihad, etc. e também voltei a ouvir Neutral Milk Hotel, já até senti a minha barba crescendo um pouco mais rápido. Aposto que daqui a alguns minutos já estarei ouvindo Shiina Ringo de novo ou chorando com o último show do Judy and Mary, SOBAKASSSUUUUUU NOOOOOOOOO- ahem.

Aliás, estou numa vibe de ler livros que já não acontece com minha pessoa desde o começo de 2013, da última sub que tive (na última quinta) até agora terminei de ler Cem Anos de Solidão do Gabo (faltavam 150pg), Noites Brancas do Dostô, Fahrenheit 451 e estou lendo agora After Dark do Murakami, junta tudo isso aí e dá umas 400~500pg, já até separei o Tender is the Night do Fitzgerald pra ver se FINALMENTE irei ler essa merda, tento ler esse caralho desde 2012 mas sei lá, tem uma hora que fica bizarramente maçante, óbvio que não é o primeiro livro que não consigo terminar de ler por esse motivo (isso sem incluir os que eu deveria ter lido no colégio e acabei dependendo dos resumos na interwebs pra fazer as provas).

Enfim, neste exato momento já comecei a ver o último show do JAM e cara, comecei a entender porque o pessoal fala que o último disco é o melhor, mas não concordo ainda, o Miracle Diving ainda tem um lugar especial no meu coração.

Also, por algum motivo eu não to conseguindo comentar/responder no Blogger então vou ver isso aí direito pras (poucas) pessoas que comentam algo aqui não se sentirem ignoradas, eu nunca faria isso com vcs, acreditem.

vlwflw, té mais

quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

PASSEI EM MECFLU (talvez)

Caralho, galera, ao que tudo indica PASSEI EM MECFLUUUUUUU!!!!!
Não é 100% de certeza, aliás o politécnico normal diria que é 100% de certeza mas como já vi de tudo nessa escola, não duvido de mais nada.

Enfim, pelos meus cálculos repetidos à exaustão, eu preciso somar 3,3 nas notas do relatórios 2 e 3 que não saíram ainda, o detalhe é: quando o relatório tá bem ruinzinho ele recebe um 6 no mínimo e meu grupo entregou os relatórios direitinho, ou seja: tá mais fácil a Shiina Ringo fazer um show no Brasil que eu reprovar Mecflu (bem que eu trocava fácil essa aprovação por um show da Shiina Ringo hein, hmmmm...).

Concerning as outras matérias:
  • Passei em Física IV UHUL! Aquele 5 bola suadasso arredondado, serei um dos únicos da GA mecânica a fechar Mecflu com nota maior que F4, que orgulho;
  • Eu acho que passei em Cálculo 2, as chances são altas eu diria;
  • Fiz a sub de Cálculo 4 ontem precisando de 3,9 e SEPÁ NÃO DEU, QUE MERDA;
  • Tenho sub de Algelin 2  amanhã precisando de 7/18 testes, vamo ver no que dá;
  • Estruturas acho que vai dar bom, o professor é sussa;
  • Lab Naval 2 vai ser uma loteria, meu grupo ficou em segundo lugar na competição (surpreendentemente) mas o que vale pra nota é o relatório, vamo ver no que dá.
Enfim, acho que é isso aí. TL;DR VAMO VER NO QUE DÁ RSRS

Mas espero logo chegar as férias pra terminar de ler Cem anos de Solidão, caralho, aposto que vou ter que voltar um pouco no livro pra lembrar onde que tá e quem é o Aureliano/José Arcádio da vez, aliás recomendo o livro viu, parece que tem um hate pesado da galera contra o livro mas eu estou achando bem legal até o momento, to na página 316/446 e não é um livro pesado no sentido de ter que se dedicar à leitura integralmente pra conseguir acompanhar (alô, James Joyce!) apesar de ser o maior clássico da literatura colombiana.

Depois de terminar de ler o Cem anos de solidão vou ver se leio os que comprei na feira do livro, ainda mais os do Murakami e o Fahrenheit 451, e vou comprar alguns joguinhos pra PS4 e maratonar, não que nem maratonei os RPG no começo do ano porque quero curtir os jogos.

Enfim, vou nessa que a sub de algelin de amanhã não parece muito amistosa.
vlwflw, té mais

sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

Suki-Ya

Acho que nunca dediquei um post exclusivamente pro Suki-Ya, pois bem, chegou a hora.

A primeira vez que comi no Suki-Ya foi logo depois da abertura da primeira loja (lá pelos idos de 2010), que é bem do lado de casa, fui com minha mãe e minha irmã. O lugar tava vazio, o arroz horrível e a carne é a carne do Suki-Ya, que não é a coisa mais amistosa do mundo, minha mãe e minha irmã nunca mais voltaram pro lugar.

Pois bem, eu já não pisava no Suki-Ya faz tempo até que comecei a fazer meu terceiro ano junto com cursinho, e pra quem já leu meu posts dessa época (ou viveu comigo essa época inesquecível) já deve se lembrar da correria que era ter meia hora do segundo que eu saía da sala de aula até ter que estar na sala do cursinho, loucura total.

No começo a gente comia no Habib's, mas como queríamos comer decentemente, pedíamos os HORRÍVEIS PFs deles, era invariavelmente a carne, o arroz branco e fritas SEM O FUCKING FEIJÃO! Pra ficar menos seco a gente chegou até a espremer os limões que tinha lá no arroz, jesus. Keep in mind que nessa época do ano a gente SEMPRE chegava atrasado.

Enfim, eis que por alguma ideia divina a gente tem a sacada de comer no Suki-Ya ao invés do Habib's. Olha, o Suki-Ya não é nenhuma churrascaria de ponta mas puta que pariu, Gyu-Don é mil vezes melhor que aquelas merdas que o Habib's chama de prato feito. E assim conseguimos chegar em tempo pra aula, as vezes até chegávamos adiantados! Até hoje não sabemos como explicar que no final do ano já estávamos tão habituados a fazer o trajeto, que em 20min a gente já tinha almoçado e ido do colégio pro cursinho, mistérios da vida.

E foi nessa relação de um pouco menos de um ano que a TdT (lembra dela?) criou laços afetivos com o Suki-Ya, em 2014 nós fomos assistir o jogo entre Brasil e Chile lá (na época tinha TV instalada), ano passado eles reformaram o restaurante e ficou decente, perdeu um pouco do charme de podrâo-oriental que o Suki-Ya ostentava mas agora o pessoal entra lá sem preconceitos (os ocidentais pelo menos).

O Suki-Ya de uns tempos pra cá, ainda mais depois da reforma, vem tentando se reinventar: já botaram uns domburi de sashimi (que acabaram saindo do menu em meses), lámen e agora até uns yakisoba (que usam o macarrão do lamen, não posso dizer que nunca fiz isso em casa), o lamen até que é decente mas se você compara com o Aska não vale a pena, o yakisoba é bem zoadinho e o domburi de sashimi sequer tive chance de provar, mas os preços também eram abusivos (lá na casa dos 40 reais).

Assim, de alguma forma, todos os rolês da TdT têm que terminar no Suki-Ya, não interessa se começa na Augusta, no meu apê ou em outro estado, nós sabemos que não importa a hora do dia, ou sequer o dia, sempre vai ter um Gyu-Don Negui Tama M com combo Kara-Ague me esperando lá.

vlwflw, té mais

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Livros, nabos e fé em deus

Acabei de voltar de uma jornada à feira do livro da USP, ou melhor: FESTA do livro, como é chamada desde que mudou de localidade da FFLCH pra Poli (talvez pra atrair politécnicos festeiros? who knows) e desde o ano retrasado acabou mudando de novo pra perto do CRUSP/CEPEUSP.

Enfim, quanto eu gastei? Mais que o necessário, pode acreditar. De Noites Brancas do Dostô (que leio num dia) até Era dos Extremos do Hobsbawn (que aposto que vou demorar a vida pra ler, isso se eu começar), comprei ainda dois do Murakami, Fahrenheit 451, um de contos do Kundera, Dez dias que abalaram o mundo (outro que vou demorar pra ler) e por fim um outro de literatura japonesa contemporânea, só coisa boa.

Pois bem, eu acho que estou levemente fodido em todas as matérias possíveis, mas né, não é novidade. Eu tava fazendo as contas pra ver quando poderei pegar estágio e as perspectivas não estão nada boas, mas fé em deus que um dai a gente de forma.

Agora me desculpem que tenho que tentar salvar o semestre,
vlwflw
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segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Constantes, óculos e ícones decadentes

Novidades do front de guerra, meu estimado General?
Nenhuma, minha vida segue uma constante já faz um tempinho (o que vocês, meus caros leitores, já devem estar cansados de saber): Poli me fodendo de todas as maneiras possíveis, eu não me esforço pra sequer sair da cama, terminei a terceira temporada de Narcos ainda (estou no episódio 8 de 10 mas já sei maioria dos spoilers por causa da minha curiosidade wikipédica), não jogo 3DS faz quase um mês porque passei por cima do carregador com minha cadeira e vou ver ainda se dá pra fazer o rewiring do negócio... ENFIM, nada de novo.

Aliás, uma novidade do front é que chegou a hora de trocar meu óculos (o que deveria ser feito anualmente mas a última troca de grau que fiz foi na semana entre as segundas fases da Fuvest e da Comvest no começo de 2015, santa preguiça, Batman) e estou postergando a ida ao oftalmo porque não escolhi ainda a armação que quero. Pode parecer meio leviano de ficar se importando com a porra da armação do óculos mas é foda especialmente pra mim que tem a cabeça do tamanho de uma caralha de uma melancia, pra você ter ideia: meu current óculos é um sem borda que tive que encomendar pra alargar as lentes... THE SUFFERING IS REAL, MAN.

Eu tava realmente pensando em pegar um óculos daqueles com borda elipsoide porque o Shutoku Mukai na época do Number Girl usava um e sinceramente, ele foi um dos caras mais fodas que surgiram no cenário musical japonês, eu diria até que ele foi o último grande frontman (com ênfase no -man) do cenário underground do Japão, e mesmo sem ter nada contra o seu projeto depois do Number Girl, o Zazen Boys, dá pra ver que a mudança de gênero e a inevitável mudança de armação de óculos (pra aquelas horríveis armações quadradas e sem borda só na parte de baixo) fizeram com que ele já não fosse o símbolo que fora outrora.

Mas enfim, acho que é isso.
Fé em deus porque as provas estão chegando,
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quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Celular novo, URSS e mesmas coisas de sempre

Novidades nesse meio tempo?
Tô fodido, não pera, isso não é novidade.
Comprei um celular novo, um LG G6, que coisa linda de doer. A única coisa que me incomodou é que o launcher da LG é uma merda mas até aí eu usava o Nova desde meu Milestone 2, então nada mudou mesmo. O Google Assistant é bem daora tho, eu admito que eu queria que se desse pra por a voz da Ana de Armas e pudesse acionar com um "OK, Joi" ao invés de um "OK, Google", eu tinha comprado um Pixel até pra ter melhor suporte, pode me chamar de loser, não nego.

Enfim, como pude me esquecer? Anteontem foi o aniversário de 100 anos da revolução de Outubro! Viva a URSS caralho! Sabia que eu me identifiquei como anarquista quando eu tinha 11 anos? E como comunista quando eu tinha 12! Hahahhahahahha ai caralho, e pensar que tudo começou com uma revista Superinteressante... Lembro que quando entrei na Poli eu jurei não querer saber mais de política mas puta que pariu, cada reacionário na Poli que dá vontade de mandar pro Gulag. DEU LIB LEFT NO MEU TESTINHO ENTÃO NÃO SOU STALINISTA, JURO! Mas aposto que fui bolshevik na vida passada, choro toda vez que ouço o hino da URSS.

Pois bem, deixando a política de lado, acho que não tenho nada AINDA a relatar do lado acadêmico, fui bem em umas provas, me fodi em outras... tá tudo como sempre foi (desde que entrei na Poli pelo menos). O que esperar no futuro próximo? Não faço ideia, e sinceramente tenho até receio de saber.

vlwflw, té mais
Amanhã tenho que acordar 5 da matina.

domingo, 29 de outubro de 2017

Hotéis, Cafés e Restaurantes

Um dos amores estranhos que tenho é o por estabelecimentos comerciais não muito grandes, no caso hotéis, cafés e restaurantes.

1. Hotéis

Minha família sempre viajou bastante, pra uma variedade randômica de cidades do Brasil (no eixo sul-sudeste, a distâncias que podiam ser percorridas de carro) e dentre essas viagens sempre gostei dos hotéis, com a variedade deles que comecei a conhecer, acabei desenvolvendo preferências nesse campo. Hotéis muito grandes, que necessitavam impreterivelmente de elevador, nunca me agradaram, independente da vista, resorts muito menos. Acho que foi depois de jogar" Hotel Dusk: Room 215" que comecei a notar as nuances dos hotéis, como eles funcionavam como pequenas cidadezinhas e a organização toda por trás.
Quero dizer, meu gosto por hotéis difere um pouquinho do resto da minha família, o que todos concordam é que os hotéis a beira mar são todos do caralho, e obviamente não podem ser muito grandes. Agora, tem um hotel em Curitiba que a gente ficou na volta de uma viagem pra Floripa que tava em plena decadência, as luzes piscavam, as coisas eram velhas, o último artigo elogiando o hotel num jornal foi na inauguração do mesmo na década de 70, junte isso tudo ao fato que na frente do hotel ficava uma boca de fumo, minha família odiou o hotel mas puta que pariu, achei o lugar interessante no mínimo hahahah. Hotéis espelunca possuem um charme indescritível.

2. Cafés

Por mais que eu me renda aos charmes do Starbucks ou do Fran's Café quando preciso de um latte superfaturado, os cafés pequenos são coisas que conseguem me acalmar de maneira nunca vista, o foda é que eles estão sumindo do mapa, na Liberdade por exemplo tinha um que era bem legal na Rua da Glória mas acabou desaparecendo, o que temos agora são os que sobrevivem sendo cópias de Bubblekill, Snowfall e variados.
Na região da Augusta tem uns cafés bem legais mas VIVEM LOTADOS DE HIPSTERSSSSS (não me incluam nessa pls). Acaba que cafés legais mesmo acabo indo só quando estou em outras cidades.

3. Restaurantes

Acho que essa seção pode muito bem se misturar com a acima e com bares também (apesar de eu não abordar isso neste post por falta de conhecimento). Pra mim restaurante que eu gosto mesmo tem que ser a la carte (ou o famoso PFzão, como queiram), eu tenho um ódio profundo por self service, pode não parecer muito racional (ainda mais se contar o fato que como num kilão pelo menos uma vez por semana) mas pra mim PF é sinônimo de amor.
Que.
O que você acabou de dizer, Yoiti?
Sim, PF é sinônimo de amor, tem lá tudo o que você precisa na vida: arroz, feijão, bifão, fritas, farofinha, saladinha e um vidro de Coca.
Sem complicação, tudo na sua frente. Isso me lembra uma frase do Bertrand Russell sobre a matemática onde ele basicamente dizia que a Matemática era uma das formas de arte mais puras que existem. E é isso, PF é a coisa mais pura possível no campo gastronômico, sem as armadilhas da alta sociedade que permeiam churrascarias e bistrôs Brasil afora. O PF é o patrimônio imaterial que precisa ser estampado nas nossas notas de 100 reais.
Enfim, divaguei mais que o esperado, restaurantes que eu gosto geralmente são 24h também (inclua nisso lanchonetes), tem um charme em você poder comer uma comida gostosa às 23h sem precisar se preocupar com nada.
Suki-ya (Gyu-don é o PF japonês), Estadão (os PF deles batem os lanches, pode acreditar) e mais uns na região da Augusta são uns dos meus lugares favoritos no mundo. O Suki-Ya em particular é minha terceira casa desde meu ensino médio.

Enfim, quer me fazer feliz? Um hotel pequeno à beira mar, Serramalte gelada e PFzão de almoço. Fórmula da felicidade
vlwflw
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quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Métodos de estudo avançados demais para politécnicos preguiçosos e moletons universitários

Primeiramente: CUPHEAD É MUITO LOCO. Caralho, que jogo! Eu não sinto essa raiva (de tanto morrer) de platformers faz um tempinho já, não jogo um a sério desde os Megaman ZX.

Enfim, o que dizer das minhas P2? Foram naaaabos, acho que se tem uma pessoa que não aprende com os erros, essa pessoa sou eu. Juro, eu ainda tento estudar em casa MAS NUNCA DÁ CERTO!
Na época do cursinho eu estudava da seguinte maneira: botava o notebook no HDMI da TV da sala passando um show da Shiina Ringo e enquanto isso eu fazia os deveres de casa, não me pergunte como essa tática deu certo.
Enfim, hoje eu decidi procurar os moletons das faculdades do exterior, SIM, EU NÃO ESTOU ZOANDO, fiquei com uma inveja particular da Universidade de Waseda que tem uma lojinha da Asics no campus, que é a marca das roupas temáticas deles, porra véi, imagina que louco a porra da Asics fazer o moletom da sua facul, design e material que fazem jus ao preço exorbitante das roupas universitárias? Não mataria ninguém. Pode contar nessa inveja aí as universidades dos States que a Nike faz as roupas.

ENFIM², gastei umas boas 3h da minha vida vendo roupas universitárias de faculdades do exterior, isso é a maior perda de tempo do mundo, ainda mais pra mim que NEM FODENDO consegue um caralho de intercâmbio (média Poli 4,8? Mais de 10 DPs? Oi?).

Pois bem, o fim do semestre se aproxima e junto dele estão as famigeradas P3 que preciso fazer uns milagres, VAMOS ACOMPANHAR OS PRÓXIMOS CAPÍTULOS....
Provavelmente eu vou me foder, de novo, mas como diz a menina que tá no meu grupo de lab naval 2: "relaaaxa, vai dar tudo certo", eu espero que sim.
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sexta-feira, 13 de outubro de 2017

Mangás ambientados na faculdade, japão dos anos 60, tenho que estudar vlwflw

Eu deveria estar estudando Algelin agora pra não bombar de novo... mas enfim.
Tá aqui uma frase que 90% dos meus posts deve ter: eu já devo ter falado sobre isso mas...

Sim, digo, não sei, mas eu acabei pegando um dos vááááááários mangás ambientados no ensino médio e fiz a pergunta de novo: porque tem tanto mangá ambientado no ensino médio e tão poucos ambientados na faculdade? Quero dizer, uma das razões é meio óbvia: o público alvo pra shounens em geral é mulecada de ensino médio mas porra! Tem MUITO seinen que se passa no ensino médio também, eu até posso entender que os que se passam no fundamental (tipo Bokurano ou Aku no Hana) são por necessidade da narrativa, aquele negócio do choque da inocência e da passagem de idade, mas é muito raro mangá que mostre a faculdade sem ser das duas uma: ou totalmente deprimente ou totalmente cômica (por causa da parte deprimente).

Vamo ver exemplos de mangás na faculdade e como o ambiente universitário é tratado em cada um:

  • Grand Blue [comédia, seinen]: os protagonistas fazem engenharia, no mangá as salas de engenharia têm poucas meninas e só tem virge, a galera só se fode nas provas e não pensam duas vezes antes de querer fazer coisa errada. PARECE QUE FIZERAM UM MANGÁ AMBIENTADO NA POLI DO JAPÃO;
  • Tokyo Eighties [drama, seinen]: os protag estão na Universidade de Waseda (a particular mais renomada no Japão) e os dias se passam nas atividades extracurriculares, passeios, curtição, festas, etc. mas no fim acaba ficando meio deprê porque a vida adulta é uma bosta. Parece verídico pra mim;
  • Natsu no Zenjitsu [drama, seinen]: se passa numa faculdade mais ou menos renomada de artes, eu não posso julgar muito bem aqui já que não faço ideia de como funfa uma facul de artes mas achei que a ambientação ficou MUITO em segundo plano, passa bem batido;
  • Mahoromi - Jikuu Kenchiku Genshitan [drama, seinen]: o mangá é sobre o protag descobrindo as alegrias de se fazer arquitetura e lidando com o legado do avô que era pica no campo, a parte da vivência na faculdade não é muito explorado mas parece um bom retrato, eu acho, do que seria um mangá sobre estudantes de arquitetura;
  • Kimi no Iru Machi [drama, shounen]: tenho raiva desse mangá, de novo: ambientação universitária fraca demais, parece continuação do ensino médio, podia ter sido desenvolvido de melhor forma;
  • Karate Shoukoushi Kohinata Minoru [esportes, seinen]: é um mangá puro de artes marciais, o começo dele é ambientado numa faculdade que possui como foco a formação de atletas, ou seja, o ambiente universitário é mero detalhe, quase esqueci que esse mangá se passa numa faculdade;
Sei lá, deve ter uma caralhada a mais de mangá universitário mas puta que pariu, é um campo muito pouco explorado se comparado ao potencial do assunto. Grand Blue sou meio suspeito de julgar porque me identifiquei absurdamente com o mangá, tirando uns detalhes parece que foi um politécnico que escreveu, gosto bastante também de como Tokyo Eighties e Mahoromi retratam a vida universitária.

Você me pergunta agora: o que você queria num mangá universitário? Eu te respondo: MUITAS COISAS.

Cara, pegando de exemplo a confusão generalizada que foi os anos 60/70 no Japão e todas aquelas greves e protestos que ocorreram devido aos tratados de paz com os Estados Unidos, o livro (e filme) Norwegian Wood usa esse pano de fundo pra desenvolver a história, tá aí uma ideia pra mangá histórico do Japão. Omoide Emanon cita esse background mas é muito curto pra desenvolver ele.

Outra ideia poderia ser mostrar, de forma dramática, como é o ambiente acadêmico de ponta no Japão, algo que foi mostrado de leve no A Method to Make the Gentle World e achei bem bacana e também é mostrado de passagem no epílogo do mangá do Evangelion.

Pessoalmente, se eu fosse fazer um mangá ambientado na faculdade, eu escolheria o histórico (do Japão dos anos 60/70), é uma coisa que parece que a população japonesa esqueceu e foi, sem sombra de dúvidas, o auge da cultura do país: seja pelo momento de ouro do cinema no movimento Nuberu Bagu (inspirado na Nouvelle vague francesa), seja na música com a ascensão do que viria a ser o respeitado cenário underground com o Les Rallizes Dénudés ou até mesmo nos mangás que tinham uma puta crítica social que pra época foi fundamental com exemplos notáveis de Hadashi no Gen e Ashita no Joe. Isso tudo sem contar que essa época deve ter sido a última vez que a esquerda japonesa fez algo de útil, de lá pra cá eles vêm tomando uma sova dos conservadores nacionalistas.

Bem, acho que é isso que eu ia falar, de alguma forma consegui ir de mangás universitários pra política TOO FUCKING FAST.
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Não quero bombar algelin pela terceira vez

sábado, 7 de outubro de 2017

Metalinguagem, autobiografia e ladainhas de sempre PARTE 751

Eu tava fazendo outra postagem faz um tempinho já mas foda-se, to com preguiça de terminar.

Isto aqui vai ser um post metalinguístico.

Então, muita gente... tá bom, algumas pessoas me perguntam de onde que tirei esse jeito de escrever que é tão envolvente, cativante, carismático, sensua- AHEM, tão informal que parece que to conversando com o leitor. Pois bem, apesar de ter uma série de livros por aí que são bem nesse estilo mais falado, eu me baseei bastante no Catcher in the Rye (ou Apanhador no Campo de Centeio), o livro todo é bem assim, ótimo livro aliás.

Mas o foda é: eu me acostumei tanto a escrever do exato jeito que falo que quando tenho que escrever algo em terceira pessoa eu tenho uma hemorragia no cérebro, é foda galera. Cês podem ver aqui no meu blog mesmo: quando tento escrever algo mais rebuscado ou informalzão mas em terceira pessoa, o texto geralmente sai uma merda, UMA MERDA. Estou desde manhã tentando corrigir umas cagadas no relatório aqui e NÃO CONSIGO ESCREVER MERDA COM MERDAAAA- jesus, três anos de poli e tenho certeza que zero a redação da Fuvest.

O negócio é: óbvio que se eu quiser ter uma carreira decente vou ter que aprender a escrever feito gente, a não ser que esse blog vire um sucesso mundial e tenha uma série de filmes com roteiro adaptado sobre minha vida, ainda não decidi sobre qual ator deverá fazer meu papel hmm... enfim, enough dessa masturbação mental. Aliás, se os filmes chegarem até o meu casamento... a Hikari Mitsushima (ou a Fumi Nikaido) pode fazer o papel da minha esposa? Fica a pergunta.

Aaaahhhhh, é bom eu terminar de fazer as coisas E ESTUDAARRRRR.
Acho que vou subar algumas provas... hmmmmm...
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terça-feira, 3 de outubro de 2017

Textos de corrente e curry requentado

Lá pelos idos de 2007, nas aulas de Ensino Religioso (que parece que o pessoal de colégio não-cristão não sabe que tive pelos meus 12 anos de ensino infantil ao médio), o professor pedia pros alunos trazerem uma "reflexão" pra ser lida no final das aulas de sexta-feira. As tais reflexões, como você já deve imaginar, eram aqueles textos sofríveis e piegas pra fazer velhinha derramar algumas lágrimas e que você recebia aos montes no email (agora no whatsapp) do seu tio ou, como no meu caso, do seu pai.

Pois bem, assim como toda peça de coisas que eu julgava serem de uma "pseudo-literatura", os tais textos de corrente de email acabaram crescendo em mim, tem um quê de poesia naquele entulho de clichês e pieguisse, aquela coisa comicamente ruim mas extremamente simples. Quero dizer, eu nunca leria um texto daqueles por livre e espontânea vontade mas faz parte da cultura atual I guess.

Chuto que daqui a uns 50 anos os estudiosos estarão estudando os textos de corrente assim como os de hoje estudam os dos folhetins de 100 anos atrás.

Só vim pra escrever sobre isso mesmo, tive a ideia enquanto comia curry requentado na casa dos meus pais agora a pouco. Curry requentado é bem melhor que o feito na hora, SCIENCE PROVES IT!

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segunda-feira, 2 de outubro de 2017

Mangás e história

Hmmmmmm... que cheirinho é esse que estou sentindo? Parece cheirinho de P2 no ar hein?
Pode me perguntar se estudei no último fim de semana e a resposta será: NÃO, maaassssss eu acabei lendo um mangá muito lindo de romance chamado "Natsu no Zenjitsu", personagens legais, traço 10/10 e um final que não agradou a todos... mas convenhamos, o final dessa porra é BEM melhor que o caralho do final do "Kimi no Iru Machi", eu sinceramente achei o final do Natsu muito bom, pessoal que só lê shoujo que ficou incomodado.

Eeeenfim, P2 né? Nem quero comentar quais foram minhas notas nas P1, foram coisas lastimáveis. Duas vermelhas... nos dois Cálculos que estou fazendo. PUTA QUE PARIU! Eu já nem sei o que fazer, já estou mandando todo mundo tomar no cu, vai se foder. E pior que eu devo ser retardado, não é possível, eu tava estudando Estruturas outro dia e acabei lendo o artigo inteiro da história da língua vietnamita uma hora antes da prova. Se eu não fosse partidário da ideia de que 99% dos casos de déficit de atenção são invenção, eu me diagnosticaria fácil com essa merda de ADHD.

Aliás, isso leva ao fato que geral da Naval que me conhece acha que sou uma enciclopédia de conhecimento inútil andante, como diz o ditado popular: "Se você não sabe, procure no Google. Se o Google não sabe, pergunte pro Yoiti", e de onde vem todo esse conhecimento inútil? Pode botar aí: Wikipedia e sites randômicos encontrados a esmo no Google e no caso de coisas históricas (ainda mais do Japão) tudo que sei veio de mangá. Samurais? Rurouni Kenshin e os vários sobre o Oda Nobunaga (Drifters, Nobunaga no Chef, etc.). História antiga ocidental? Historie, Thermae Romae, Ad Astra. Vikings? Vinland Saga.
Enfim, bota aí ainda Omoide Emanon que mostra o clima pós-WWII no Japão, Shoukoku no Altair que mostra os funcionamentos de um império fictício inspirado no Império Turco Otomano, Ore to Akuma no Blues que conta uma versão fantasiosa da vida do Robert Johnson onde ele conhece o Clyde, Golden Kamui que se situa no período pós-WWI em Okinawa, Innocent que mostra a transição que aconteceu com a Revolução Francesa, Gen Pés Descalços que mostra as consequências da bomba nuclear do Hiroshima... ENFIM, você entenderam como tem mangá bom histórico e mesmo que não sejam as fontes mais confiáveis de conhecimento, esses mangás instigam o leitor a correr atrás e ler sobre o assunto, acho que isso é o melhor de um mangá do gênero.

Em tempos negros onde estão querendo mudar a história pra agradar gregos e troianos, a saída talvez seja mesmo INSTIGAR as pessoas a irem atrás de fontes históricas realmente relevantes antes de sair falando bosta por aí. Sou totalmente contra mangá revisionista tipo a adaptação do Eien no Zero que tirou absolutamente toda a culpa dos japoneses sobre as atrocidades que eles cometeram na segunda guerra, mas porra, se vendo aquela merda os nego ficarem incomodados com o brilhantismo todo e forem atrás de registros REALMENTE históricos, temos aí lucro. Bem que filme revisionista sobre Ditadura Militar é capaz de maluco aplaudir de pé e puxar saco, triste estado que vemos no nosso país indeed.

AAaaaaahhhhh, eu ia falar só sobre a Poli nesse post, juro.
Agora me lembrei que quando entrei na Poli eu falei que nunca mais falaria de política, acho que meu sangue ainda é vermelho after all. E vale notar que acho que fiquei 5 vezes mais esquerdista depois que entrei na Poli, é a barba influenciando.

Ah, já é tarde e amanhã preciso acordar cedinho PRA ESTUDAR O QUE DEVIA TER ESTUDADO NO TEMPO QUE ESCREVI ESTE POST.

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(note que nem citei música japonesa neste post, evolução)

quinta-feira, 28 de setembro de 2017

O ciclo biológico de uma banda

Tive a prova hoje e tal, posso dizer que não fui tão bem quanto esperava... o que já é rotina na gloriosa Escola Politécnica, mas enfim, não queria falar sobre isso no post de hoje.

Eu tava discutindo com minha irmã o processo de uma banda: em suma o que uma banda precisa fazer pra se manter bem.
Quero dizer, temos por aí os mais variados exemplos de bandas que mudaram de som, com resultados e motivações bem diferentes:
  • O Oasis tentou sair do Britpop clássico com o Be Here Now e foi migrando prum post-Britpop semi-experimental até culminar no último álbum deles: Dig Out Your Soul (querendo chegar numa vibe psicodélica? hmm) e apesar de sempre obterem sucesso com os lançamentos, nunca passaram do auge que foram os dois shows em Knebworth (quase 3 milhões de pessoas tentaram comprar ingressos pra esses shows, NA INTERNET DE 1996! CARALHO). Em suma: a mudança de som na banda foi bem sutil (e foi por obrigação, o Britpop clássico pré-1996 já tava morto) até e mesmo quem amava os dois primeiros álbuns não se incomodou muito com os últimos;
  • Arctic Monkeys voou do indie basicão pós-Britpop pro som do momento, aquela coisa vibe Lana Del Rey. O público geral (leia-se meninas pré-adolescentes) amaram a mudança de som que culminou no AM, mas puta que pariu, galera que curtia o som deles antes ficou pistola. Sdds Favourite Worst Nightmare;
  • Muse migrou de um som com influências eruditas pra um purê de dubstep com pop e deus sabe o quê mais, o ponto é que pelo menos eles não fizeram isso pela grana (aparentemente pelo menos), acho que é só o Matt experimentando com o processo criativo não dando a mínima pra ninguém já que agora tem grana enfiada até o cu;
  • Judy and Mary (SIM, VOU FALAR DELES SIM CARALHO) começou com um cute-pop-punk ainda antes de estrear numa major label mas depois que o Taiji saiu e entrou o Takuya na guitarra, o som da banda ficou mais leve e pegou aquela vibe anos 90: efeitos emprestados do Surf-rock e refrães pegajosos, com o passar do tempo a banda foi migrando pra um som mais sério e cheio, eram os anos 2000 batendo na porta. JAM acabou num ótimo momento: todos os álbuns lançados até então foram ótimos e a mudança de som foi meio que uma coisa natural (como no caso do Oasis) mas também teve aquele toque de ousadia com algumas faixas do Pop Life e do WARP;
  • Acho que nem deveria falar novamente aqui mas: Kinoko Teikoku, começou como a mais nova salvação do Shoegaze japonês e agora é mais uma banda de pop-rock de alguma sub-label da Sony, eu acho um crime contra a humanidade a voz da Chiaki Sato ser desperdiçada com pop, mas é escolha dela I guess;
Enfim, mas e as bandas que não mudaram de som? Tirando aquelas que só estão por aí pra fazer show pra tiozão nostálgico (The Who, Rolling Stones e qualquer outra banda dos anos 60~80 que não perdeu mais da metade dos membros), acho que só me vem uns exemplos do Japão ou MUITO de nicho:
  • Ocean Colour Scene toca o mesmo Britpop anos 90 desde aquela época, nunca chegou a ter um headline digno num festival decente;
  • EGO WRAPPIN' faz um puta som legal, a Yoshie Nakano canta pra cacete mas eles sempre são lembrados por umas músicas pontuais, quase o mesmo som desde o começo, com o álbum de 2009 a banda abraçou um som mais mainstream (que ficou bem legal) mas não mudou significantemente a recepção que eles têm do público geral;
  • Pizzicato Five mudou de formação (e de vocalista, é bom frisar) mas o Shibuya-kei que eles criaram continuou da mesma forma que antes, a banda lançou uma caralhada de releases entre 1979 até 2001 mas apenas alguns discos se destacam;
E o que eu quis dizer com tudo isso? Sei lá, sinceramente hahahahhaha. Talvez que é bom que a banda não fique acomodada mas também não mude muito? Acho que não tem resposta certa. Quero dizer: os Beatles mudaram pra cacete do Please Please Me pro Let It Be e todos vão falar que a mudança não foi só essencial pra banda mas pro cenário musical como um todo, agora outras bandas que partiram pra um som mais experimental só levaram pedradas, não tem resposta certa.

Eu parto bem do princípio que, contanto que não seja pra vender mais, o problema de mudar o som da banda recai sobre a banda, se eu fosse artista eu não ficaria me rendendo à opinião alheia, eu acho.

Enfim, acabei escrevendo pra caralho e chegando a conclusão nenhuma, acho que é hora de eu ir estudar.
vlwflw té mais

domingo, 24 de setembro de 2017

Estruturas, dias perdidos e libertinagens

Faltam umas três semanas pra próxima semana de provas maaaas... tem uma nesse in between, e digamos que é nessa quarta, pode me perguntar se estudei pra essa merda e te responderei sinceramente: NÃO
NÃO
NOPE
NO
NEIN
NEGATIVA BAMBAM
IE
NEM UM POUCO

Enfim, pela graça do bom senhor jesus cristo que a matéria que vai cair é um recap de uma matéria que tive no ano passado... E PASSEI (com muito choro e na rec mas passei), to chutando que a nota que vou tirar vai ficar num espaço entre 4 e 7, podendo variar pra um espaço maior entre 2 e 9 dependendo do humor do professor, desde que aprendi Bayes eu não gosto de dar muito precisão às minhas previsões.

Oh well, esse fim de semana foi totalmente perdido (pior que nem peguei SMTIV pra jogar nesse meio tempo! Tempo perdido totalmente) mas pelo menos li os mangás usuais de fim de semana e saiu o capítulo mensal de Wave Listen to Me, que deve ser meu favorito do momento.

Programação para os próximos dias? Talvez ajudar nos trabalhos de grupo (se o pessoal do meu grupo de lab naval ou mecflu estiverem lendo isso: EU VOU AJUDAR VOCÊS SIM, CALMA!) e ler Lolita, eu tinha parado de ler porque tinha achado doentio demais na última tentativa, continuo com a mesma opinião mas acho que agora estou mais aberto a libertinagens alheias em meios de entretenimento, saber discernir ficção de realidade é fundamental after all.

Por hoje é só,
vlwflw
té mais

quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Libertadores, Santos me decepciona novamente

Rapaz, já faz um tempo que futebol não me deixava tão puto assim.
Sinceramente, o Santos tinha totais condições de ganhar o jogo ontem, mesmo sem Lucas Lima, Renato e Victor Ferraz, o que cagou foi que os que foram jogar tavam jogando porra nenhuma, jesus, TO PUTO.
Estou tão puto que fui correr pelas ruas aí sem rumo, acabei indo da Liberdade até o final da Paulista, matei as aulas mesmo, foda-se. Pelo menos acabei comprando uns livros na Cultura... livros que vou ler daqui alguns anos provavelmente.

Enfim, agora que voltei e terei que almoçar na casa dos meus pais, é bom eu achar alguma desculpa convincente, ou não, eles já deviam estar acostumados comigo matando aula.

vlwflw té mais
Pau no cu da Libertadores desse ano, ano que vem é obrigação.

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Songs that rub me the right way

Já faz um tempinho que postei como o Google Tradutor é um dos meus melhores amiguinhos quando o assunto é entender as músicas japonesas que gosto, e como uma música com um feel às vezes pode ter uma letra totalmente dissonante (tipo o Umi no Jisatsu do Asobi Seksu), enfim, mesmo assim eu tenho umas músicas que sempre relaciono a certas coisas, vou listar aqui, com links:


Koi ni Itaru Yamai - Uminote: não quero me arriscar traduzindo a letra, ou sequer o título da música, mas puta merda, que hino da porra! Pelo o que entendi tem umas coisas de sonho no meio da letra e de amor talvez? Só sei que só consigo pensar no sentimento de redenção quando ouço a música. Como eu já falei num outro post (ou no RYM? Não lembro): a voz do Sasaguchi So-On pode não ser a das mais fáceis de se apreciar (ainda mais ao vivo) mas a habilidade de composição do cara é inquestionável.

Magic Pen to Kimi no Namae - Kaneko Ayano: EU JÁ FALEI PRA VOCÊS COMO AMO ESSA MULHER?! Não, sério, as músicas da Kaneko Ayano são a soundtrack da minha vida. As letras das músicas dela são bem bobinhas em geral mas são tão trilha-sonora-de-comédia-b que chega a doer. Essa música em especial me faz lembrar de todas as coisas retardadas que fiz na vida com meus amiguinhos.

Chronostasis - Kinoko Teikoku: a letra dessa é bem manjada, fala de como o tempo para quando ela tá com O CRUSH (juro que não uso mais essa palavra) dela. O que me sempre vem à cabeça é o clipe da música, sinto uma vontade indescritível de beber uma lata de breja enquanto volto pra casa, o foda é que só vende breja em lata, no caminho do metrô até minha casa, numa lojinha encostada em casa. Então tenho as opções de: 1) Pegar uma breja superfaturada perto do metrô numa garrafa de 290ml ou 2) Pegar uma breja lata 350ml com preço decente mas ter que beber em casa. First World Problems eu sei.

Enfim, acho que é isso. Deixei de fora coisas muito óbvias tipo qualquer coiaa da Ichiko Aoba que me lembra de florestas e tudo o mais. Essas músicas que postei são aquelas que me fazem lembrar de coisas randômicas, não relacionadas diretamente à letra.

Por hoje é só galera!
vlwflw e até mais

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Calor de cair o cu da bunda, fim das provas e Shin Megami Tensei IV

Acabaram minhas provas! EEEEEEEEEEEEEEEEE!!!!!!!
A última foi de Cálculo 2, espero ter ido bem nessa caralha.

Enfim, não sei de onde vocês estão lendo isso (olá, galera da Rússia!), ou de quando (tudo sussa pessoal de 2047?), mas hoje tá um calor do caralho, com inimagináveis 32°C nas redondezas da Liberdade, imagino que seja um ótimo dia pra ser otaku e vestir uma camiseta da Hatsune Miku com uma toquinha da Mokona e um sobretudo preto galopante, um ótimo dia indeed. Graças ao bom senhor jesus cristo nunca fui fã de roupas pretas em geral (tirando os artigos do CEN, mas isso é outra história) e ando feliz feliz por aí com camisas de futebol com no mínimo cinco anos de uso e bermudas floridas ou shorts de corrida, um arauto da moda contemporânea, eu sei.

Enfim², comprei o Shin Megami Tensei IV nesse feriado e rapaz, que jogão hein. Todos os meus contatos com a série SMT foram a partir dos Persona (que zerei o 2IS, 3P e 5, faltam 1, 2EP e o 4), todos jogos bons demais, mas como a fanbase de SMT sans Persona é composta quase que exclusivamente por fãs hardcore, eu nunca tentei jogar um da série principal. Pois bem, SMTIV é um jogaço viu, gameplay bem legal e todo jogador que só teve contato com Persona vai gostar (a não ser que você jogue Persona pela parte de namorar as menininhas, seu safado).

Oh well, parece que SMTIV é longo pra cacete e Xenoblade Chronicles (outro jogo de 3DS que comprei) também, então tenho aí algumas centenas de horas de gameplay pela frente, WOOHOO!
Valeu, falou, té mais.

segunda-feira, 4 de setembro de 2017

JRPGs obscuros, nostalgias e conclusão do arco "Pontes de macarrão"

Acabaram (quase) todas as minhas provas! AEEEEEEEE
Como é de praxe, acabou que tive que rushar um jogo de novo, dessa vez foi Pokémon Omega Ruby, nas vezes anteriores foram Persona 5 e Nier Automata, todos jogos bons pra cacete. O período logo depois das provas é quando eu mais jogo, fodam-se as responsabilidades de um jovem adulto.

Aliás, esses dias acabei lembrando dos tempos de Orkut e peguei umas músicas que ouvia na época, todas de animê obviamente, e eu podia muito bem mentir pra vocês e falar que tenho vergonha daquela época, mas convenhamos: se pensar que naqueles tempos a galera curtia RBD e High School Musical eu até que tava bem na fita. Okkusenman, Tori no Uta, God Knows, qualquer uma dessas me deixa com os olhos marejados, muita nostalgia.

Tori no Uta, sempre choro escutando essa música (nota: nunca assisti esse animê).

On the other note: lembra daquela ponte de macarrão que comentei no outro post? A ponte do meu grupo foi a que mais aguentou peso WOOOOOHOOOOOOOOO- acho que ganhamos a porra toda, mas se tratando da Poli a gente nunca sabe o que pode acontecer. Acho que não fui tão mal nas provas que fiz essa semana aliás, tirando algelin2 que consegui tirar 5 bola de novo, PUTA QUE PARIU, QUE MATÉRIA CHATA DO CARALHOOOOOO- enfim, vamo fazer aquela força pra passar nesse caralho.

Estou com Xenoblade Chronicles e Shin Megami Tensei IV pra jogar ainda no 3DS e pior: uma prova de cálculo 2 logo depois do feriado, loco.

vlwflw té mais, vou jogar uns JRPGs obscuros estudar.

sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Sonecas, 3DS e provas

Hoje tirei a melhor soneca em anos, com certeza a melhor desde que entrei na Poli. Era uma aula de MecFlu de 4h, no meio de um exercício que não estava entendendo caralho algum, relaxei um pouco e me aconcheguei na carteira, acordei no intervalinho que o professor dá no meio da aula, pelo menos por uma hora eu tinha ido pro domínio de Morpheus.

Outra coisa: estou com um New 3DS prontinho pra jogar os mais variados Pokémons, Shin Megami Tenseis e Monster Hunters possíveis, e definitivamente: o 3D não é tão legal assim.

Enfim, minhas provas estão fungando no meu cangote e espero não me foder muito nelas, a esperança é a última que morre afinal.

Post rápido, preciso jogar pokémon estudar.
vlwflw té mais

sábado, 19 de agosto de 2017

Física 2, Kinoko Teikoku e pontes de macarrão

Sabe quando você já desiste da ideia de cursar uma disciplina porque acha que nunca que iam aceitar sua matrícula? Pois bem, aconteceu isso comigo em Física 2: eu tava tirando o tempo que seria o da aula pra tirar uma soneca no CEN, acaba que essa merda de matrícula cai e de repente perdi quase todas as aulas antes da P1, well fucking done, Yoiti.

On the other note: estou na vibe Kinoko Teikoku, nas coisas decentes deles obviamente (nem me deixem começar a falar pela décima vez de como estou decepcionado com eles AHHHHHH!). AHAM, enfim, Eureka é simplesmente a melhor música que saiu de qualquer banda que seja que tocou em Shimokitazawa nos últimos dez anos, sem brincadeira, pode botar aí Mass of the Fermenting Dregs, Uminote, Shinsei Kamattechan, Midori, etc. A estrutura do álbum eureka não é tão WOOOOOOW, mas as músicas são muito boas. Como banda Kinoko Teikoku leva um pau de praticamente todas que citei acima (tirando Uminote e talvez Shinsei) mas Eureka é do caralho, DO CARALHO!

Agora, como está a Poli? Você me pergunta, e eu respondo: tenho uma ponte de macarrão pra entregar no dia da prova de Cálculo 4. E você achava que não dava pra levar a Naval a sério antes.

Enfim, tenho que estudar pra cacete e nem comecei direito, vamo lá.
vlwflw, té mais

segunda-feira, 14 de agosto de 2017

Dia dos pais

Foi dia dos pais ontem né? Mas resolvi postar aquilo sobre personagens de mangá porque o rascunho já tava juntando poeira aqui e tava na minha cabeça faz tempo.

Enfim, dia dos pais... acho que já devo ter falado sobre meu pai aqui em algum post que não deve ter mais de 3 anos, mais especificamente sobre as histórias que ele conta, mas acho que não falei sobre o que ele me falava.

Tem dois livros que amo, "O Ateneu" do Raul Pompeia e "O Grande Gatsby" do F. Scott Fitzgerald, que começam com uma frase proferida pelo pai do protagonista e que com o correr da trama acaba tomando um significado que não tava aparente de início. Acho que se minha vida fosse um livro ela também começaria com uma frase dita pelo meu pai, mais especificamente: "Yoiti, na vida você tem que ser forte e inteligente.", ouvia essa frase desde que me dava por gente, e acho que ela mudou de significado daqueles tempos pra hoje.

Depois de desistir da empreitada de virar um jogador de futebol ou de basquete, acabei fazendo Judô no meu colégio, sem qualquer pretensão de levar aquilo a sério, meu pai era o maior entusiasta possível em me fazer praticar qualquer arte marcial. Na época eu era sua average criança oriental gordinha, preguiçoso pra cacete mas com notas decentes, nunca sofri qualquer coisa que podia ser chamada de bullying e passava batido por aí. Pois bem, chegou a puberdade e o menino Yoiti cresceu pra cacete e desenvolveu uma facilidade quase inexplicável pra matérias do ensino médio, o crescimento parou cedo, tanto que pelos idos do 8ºano eu era um dos maiores da sala, no final do Ensino Médio eu ficava da média pra baixo, eu era bruto pra cacete ainda tho.

E era enfim aí que eu achava que tinha finalmente cumprido o dever de casa: Era inteligente o bastante pra sempre estar entre as maiores notas da sala e forte o suficiente pra fazer Karate Kyokushin (acredite, não é nada mole).

Passam-se os anos e ser inteligente pras matérias do vestibular não me preveniu de fazer umas escolhas erradas por aí e ser forte fisicamente não adiantou de nada pras coisas que aconteceram nos últimos tempos. Ainda estou no processo de poder ser chamado de forte e inteligente de verdade, a vida é puro aprendizado diriam alguns.

Mas enfim, é isso aí, já nem lembrava quando foi a última vez que tinha escrito dois posts em dias seguidos.
Also, feliz dia dos pais.
vlwflw té mais

domingo, 13 de agosto de 2017

Analisando personagens em mangás aka perdendo a noite de domingo

Depois de ler uns livros, bem mais-ou-menos pra ser bem sincero, vi que a galera não consegue fazer personagem decente em mangás. Antes eu achava que era um problema exclusivo pras personagens femininas escritas por homens, que são em grande parte fantasias ou idealizações, mas puta que pariu, já estou ficando puto com a uni-dimensionalidade de uns personagens de mangás por aí.

Quero aqui excluir os clichês que todos que leram mais de cinco mangás já conhecem: as "dere" (tsundere, kuudere, yandere, etc.), o narrador masculino que é inocente e vai se "desenvolvendo" com o andar da narrativa, o amigo bobão comic relief, a presidente do grêmio estudantil, a menina agressiva (maioria das vezes tsundere), o gênio incompreendido, o otaku, a crush do principal (que geralmente é uma menina, aparentemente, "bonita, recatada e do lar" ou uma clássica Yamato Nadeshiko se preferir) etc. Beleza, tirando todos esses estereótipos, e quando o autor do mangá decide ser "original", o resultado continua uma bosta, o desenvolvimento dos personagens é uma merda e a história sempre acaba tomando o foco principal do mangá, por mais que ele seja vendido como um "coming of age".

Quer um mangá que exemplifique essa merda? Pode pegar qualquer um do Seo Kouji, por mais que eu não seja a pessoa muito indicada pra falar dos mangás dele (eu seriamente quis matar o sujeito depois de ler Kimi no Iru Machi), ele quis fazer um pseudo-harem com arquétipos diferentes e um narrador mais "humano" (que é um cuzão, na moral) mas deu merda e o mangá dá mais raiva que jogar Dark Souls pela primeira vez. Fuuka por outro lado é um mangá mais tolerável, apesar de também dar raiva pra cacete, o principal acaba tendo um desenvolvimento decente, mesmo assim não é algo que foge muito da curva.

Agora, mangás que tenham personagens bem feitos? Hmmmmmm... Eu diria que qualquer um do Oshimi Shuzo têm personagens muito legais, Aku no Hana em particular é genial, o novo mangá dele (Chi no Wadachi) também está seguindo um caminho bem foda, apesar de ter um desenvolvimento lento. Mas meu favorito no quesito personagem é Bokurano, meu deus que mangá do caralho, eu dei a nota (extremamente arbitrária diga-se de passagem) 9.8 pro mangá, acho que o 0.2 que faltava pra inteirar 10 é porque o animê é muito chato e foi o único até hoje que me fez dormir, mas o mangá é MUITO FODAAAAA- recomendo.

Mas... o mangá tem um puta desenvolvimento de personagem daora, história cativante, etc. Isso quer dizer que meus personagens favoritos são das obras citadas aí? Nah, nope. Saca só alguns que lembrei agora:
  • Minare Koda (Wave! Listen to Me) - minha protag mulher favorita, o modo impulsivo de agir dela que é o motor por trás do mangá e as características dela que parecem ter sido tiradas da bunda do autor (ser uma ótima lutadora, ter um conhecimento cultural considerável e mesmo assim ser uma garçonete num restaurante de curry) só deixa o mangá melhor;
  • Eikichi Onizuka (Great Teacher Onizuka) - O HOMEM, A LENDA, A PESSOA MAIS FODA QUE JÁ EXISTIU NOS MANGÁS, ele é quase imortal, tem uma moral que parece ser questionável mas no fundo é o homem mais íntegro na terra, como não gostar?;
  • Misogi Kumagawa (Medaka Box) - literalmente a única razão pela qual não dropei o mangá, o maior perdedor de todos os tempos e o personagem mais popular do mangá, hands down;
  • Johan Liebert (Monster) - o maior vilão da história dos mangás, motivação questionável? Com certeza, mas um puta vilão, não consigo imaginar outro melhor;
  • Raoh (Hokuto no Ken) - o homem mais homem num mangá mais masculino que uma jarra de testosterona. Tenho a teoria que só comecei a crescer barba depois de ler o arco da luta contra o Raoh;
  • Tooru Rikiishi (Ashita no Joe) - o clássico arquétipo do rival: competitivo, superior tecnicamente, love interest da menina principal, joga limpo (mais até que o protag). Pra você ter noção: quando o Rikiishi morreu no mangá (opa, spoiler), a galera organizou um funeral lá no Japão, 
Dá pra listar mais mas eu estou com preguiça, e também que não é o foco do post. Em outros tempos eu botaria a Saya Minatsuki do Black Cat mas puta que pariu, ela é tipo o exemplo máximo de Dream Pixie Girl em mangás, mesmo assim é uma das personagens que mais amo :3.

Enfim, acho que falei muita bosta e ninguém vai ler, novidade.
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sábado, 5 de agosto de 2017

Fliperamas, uma paixão

Um som ambiente que sempre me acalmou foi o de um fliperama meio vazio, qualquer um decente: aquele aglutinado de sons de tiros de laser, roncos de aceleração de carros e motos, sons abafados de jogos de música, barulhos distantes de pinball, tudo isso com um salpicado de gargalhadas, conversas e gritos distantes, mas nunca tomando o protagonismo dos sons das máquinas, sempre me trouxe uma paz espiritual, mais que qualquer som de ondas quebrando nos rochedos ou da chuva caindo no telhado de casa.

Meu amor por fliperamas é relativamente novo eu acho, deve datar pra no máximo 2010, quando comecei a jogar fighting games, e mesmo quando não tinha a saudosa máquina de Street Fighter II ou The King of Fighters 98, qualquer Virtua Soccer, Daytona USA, House of the Dead ou Time Crisis já era o suficiente para me entreter. Seja nos Playlands espalhados por shoppings, Hot Zone, fliperamas decadentes em cidades do interior ou no centro de São Paulo (sdds fliper da Liberdade), eu sempre amei esses lugares.

No começo da minha vibe fliperamística acabei comprando um daqueles arcade sticks feitos em caixa de madeira, com placa roubada de algum controle barato comprado no Carrefour, curti por um tempo mas puta que pariu, o negócio parou de funfar depois de alguns meses. Depois acabei comprando outro arcade stick, dessa vez um original feito pela Hori, coisa na casa dos 500 mangos, eu sinceramente não consigo descrever a delícia que é jogar com aquela porra.

Enfim, o que me entristece é que os flipers estão se extinguindo de maneira alarmante, e li em alguns lugares que o fenômeno não é exclusivo ao Brasil, mesmo no Japão a coisa parece estar feia. Dou mais alguns anos pros flipers de shoppings desaparecerem um a um, acho que é bom eu já deixar uma grana separada pra comprar minha máquina de arcade particular.

Pois bem, é isso aí. On the other note: comprei o "Minha Querida Sputnik" do Murakami na quarta feira e terminei agora a pouco, 2deep4me, assim como tudo do Murakami tirando Norwegian Wood.

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sexta-feira, 28 de julho de 2017

Férias, Soutaisei Riron e perspectivas futuras

Estou oficialmente de férias!!! EEEEEEE- quatro loooongos dias de férias, pau no cu.
Na real galera, eu sei que isso é mentira, você sabe que é mentira, todos nós sabemos. Comecei a me preocupar com a rec só uns dias atrás, e certamente me fodi, pois é, life goes on.

Se aproveitei as férias até agora? Meu objetivo era zerar Nier;Automata, e foi cumprido, de resto eu queria ler alguns livros e correr no parque... nah, não rolou, mas devo ter contado uns 20 volumes de mangá lidos nesse mês, e pior que acho que está bem na média de um mês com aulas hahahahaha oh well.

Planos pro próximo semestre? Acho que passar nas matérias é um bom começo... tirando isso a gente pode botar aí pra tomar jeito na vida e ser mais saudável talvez? Vamos ver.

On the side notes:
  • Graças ao bom senhor que começou a esquentar de novo, tirando as duas jeans (que eu odeio de coração), eu só tenho uma calça Adidas que é usável em sociedade, e acho que daqui a pouco vou ter que aposentá-la;
  • Me rendi ao Soutaisei Riron (que foi é a banda do momento... pra ALGUNS hipsters do Japão diga-se de passagem), eu tenho uma puta aversão a vocalistas mulheres que cantam sussurrando, acho um puta desrespeito falar que, por exemplo, a Mallu Magalhães é melhor cantora que a Elis Regina, mas todo o ASMR da vocalista da banda cantando sussurrando com o instrumental de qualidade e uma produção do caralho fez com que eu começasse a ouvir eles. Apesar disso tudo é aquele tipo de música que vou ouvir mais pelo momento, não é nada WOOOOOWWWWW!!! É tipo um "wow";
  •  Outro dia levei meus amigos pra visitar nosso bro no cemitério, tenho a leve impressão que eles não vão querer mais carona minha hahahahah, não bati o carro pelo menos;
  • Comecei a assistir House of Cards (estou meio atrasado, eu sei), parece do caralho hein.
E é só, ainda tenho que jogar a minha parte de Pokémon Heart Gold.
vlwflw té mais

quarta-feira, 19 de julho de 2017

JRPGs, Aprovações improváveis e FRIO DA PORRA

Só vim aqui postar que passei em Mecânica 2 e PQI também! AE CARALHO!
Não sei o porquê mas sempre é assim: é nos semestres ímpares que eu me mais penso em sair da Poli e sempre me fodo mas acaba dando mais certo que o esperado, nos semestre pares costumo ficar mais de boa e então tomo no cu, vamos mudar essa merda (a parte dos semestres pares).

Enfim, eu comecei a jogar I Am Setsuna (que tinha comprado junto com Wolf Among Us e Euro Truck Simulator na Summer Sale) e realmente parece ser um puta RPG tradicional daora, tem até o sistema ATB clássico dos Final Fantasy IV~IX, mas puta merda, depois de zerar no pau Persona 5 e Nier;Automata acho que vou dar um tempo nos JRPGs, to de olho no Mafia III e no Rise of Tomb Raider mas acho que não vai dar mais tempo de jogar, AS MINHAS FÉRIAS JÁ ESTÃO QUASE ACABANDOOOOOOO, tinha que estar estudando neste momento pra Física 3... oh well.

Pois bem, outra coisa: prometi pra mim mesmo que ia me esforçar pra correr todo dia nessas férias: OLHA. ESSE. CARALHO. DE. TEMPERATURA. Caralho véi, vai tomar no cu, to engordando pra cacete e nem fodendo que corro nesse frio de cair o cu da bunda, vai se foder. Pau no cu de quem fala que prefere frio também, caralho. Já estou com saudades eternas de andar por aí de bata e sambacanção, PORRA! TEM COISA MELHOR QUE ISSO?!

Ah caralho, vou dormir nesse frio do cacete.
Ou tentar pelo menos.
Valeu, falou,
té mais.

segunda-feira, 17 de julho de 2017

RECs, Nier Automata e Mecânica 1

Pra começar: NÃO SEREI JUBILADO (por enquanto) DA POLI!!!! UHULLLL
Passei em Mecânica 1 CARALHO! Como eu tava todo cagado neste semestre, acabei deslizando em uma caralhada de matérias (incluindo uma reprovação desnecessária em Cálculo 1, de novo) e tava com um puta cagaço de tomar um Artigo 76 na testa e acabar sendo jubilado da gloriosa Escola Politécnica, pois bem: por enquanto eles não podem me kickar daqui... por enquanto.

Enfim, acabei pegando rec de Física 3 mas acho que se eu resolver estudar sepá eu passo, e como já zerei Nier Automata então não tem NADA, ABSOLUTAMENTE NADA me impedindo de estudar, bem que aquele Rise of Tomb Raider parecia ser bem dao-ABSOLUTAMENTE NADA!!

On the other note: hoje eu e uns amigos da GLORIOSA TURMA DA TRAVE resolvemos cozinhar aqui em casa: uns crepes salgados e macarrão. Olha, deu menos errado que eu achava que ia dar mas acabamos percebendo que a combinação de (massa + massa + refrigerante + breja) estufa pra cacete, e tivemos a partida de fodinha com breja mais épica da história, só quem estava lá pra acreditar no que aconteceu, só posso falar que fui eu que perdi e tive que virar uma lata de Amstel sem dó (graças a deus que não deixei os caras comprarem Samba no lugar da Amstel, não imagino o que poderia acontecer).

Aaaaahhhhhhhhhhhhh acho que vou começar a estudar... amanhã.
Also, por favor deem um feedback aí galera, eu sei que tem uns 6 ou 7 nego que lê essa merda mas se você lê essa caralha faz um tempo comenta aí ou manda mensagem ou algo assim. Tô falando isso pra quem não fala comigo IRL, quem me conhece pode me xingar e falar que meu blog é uma merda ao vivo. SIM, EU QUERO FAZER NOVOS AMIGUINHOSRSRSRS PODEM ME JULGAR

vlwflw té mais

domingo, 9 de julho de 2017

Mangás, cantoras indie japonesas e ladainhas

Tenho a sub de Cálculo I daqui a algumas horas mas estou já dando fodas negativas pra porra toda, vai tomar no cu, já estou sem paciência pra estudar e fazer provas desde as P2.
 
Não sei se é porque ando lendo muito mangá slice-of-life ou ouvindo muitas cantoras indie japonesas mas estou com uma vontade indescritível de correr até desmaiar e chorar com o vento na minha cara, não, eu não inverti os dois. EU QUERO EXPELIR A ANGÚSTIA DO MEU CORPOOOOOO AHHHHHHHHHH!!!!H!H!HH!H!HH!H!H!H!

Falando em mangá slice-of-life, minha vida tá parecendo um dos mangás desse gênero, mas daqueles bem mal desenhados e de comédia, que o protagonista só se fode mas no final acaba tudo bem. Eu tava pensando em Moteki e Again! (apesar de serem muito bem desenhados) mas outros mangás podem se adequar também. Espero que minha vida também acabe bem que nem um desses mangás.

Minha vida podia também ser um seriado de comédia que tem como soundtrack as músicas da Ayano Kaneko, essa mulher é incrível, toda vez que ouço as músicas dela eu imagino uma cena que faço alguma coisa retardada, e isso porque eu sequer sei o que caralhos quer dizer as letras das músicas dela.

Tá aí, usando recursos midiáticos pra descrever a minha vida: um misto de Moteki e Grand Blue (que é uma perfeita descrição da tragicomédia do dia-a-dia de um estudante de engenharia) ao som de Kaneko Ayano.

Aaaaahhhhhhhh, enfim.
Vou dormir que amanhã tenho prova.
vlwflw

sexta-feira, 30 de junho de 2017

Outro post sobre Death Note

Minhas provas começam segunda feira e estou pouco me fodendo, por que não escrever merda aqui?
Enfim, outro dia de noite eu tive uma puta ideia legal pra postar aqui mas fiquei com preguiça de sair da cama, o resultado foi que acabei me esquecendo totalmente sobre o que eu ia escrever, genial.

Aliás, vocês viram o novo trailer do live action do Death Note? Jesus, parece uma merda hahahhahah, isso sem contar a versão horrível de Bittersweet Symphony que botaram no trailer. Isso acabou me lembrando da época que eu curtia Death Note como meu mangá favorito, lá por 2007.

Eu já falei num outro post como Death Note que me fez ter interesse pelos mangás seinen né, mas acho que esqueci de como era um muleque de 11 anos lendo aquela porra. Pra começar que eu e todos meus amigos que leram Death Note éramos a favor do Kira (apesar de achar o L muito foda), isso me faz pensar que se eu tivesse 11 anos hoje, talvez eu apoiasse o Bolsonaro HAHAHAHAHA, outras coisas que lembrei:
  • Death Note tava sendo publicado aqui na mesma época que Naruto, SIM EU JÁ ERA O HIPSTER DA SALA COM 11 ANOS;
  • Tinha um bro meu que era chinês que amava Death Note também, lembro que ele tinha o volume 13 em japonês e acabei comprando um também, foda que dois meses depois a JBC acabou publicando em português essa porra e acabei com dois cartões com o nome verdadeiro do L;
  • Quando eu tinha 12 anos e fui pra turma de manhã, acabei emprestando o Death Note inteiro pra pelo menos 5 pessoas na sala, até hoje meu volume 1 do mangá é o mais desgastado da coleção;
  • Foi nessa época que comecei a frequentar a comunidade Death Note Brasil do Orkut e por consequência também descobri 4chan e derivados.
O que eu tiro disso tudo é que muitas vezes o público é burro e não capta a mensagem da obra, não só Death Note mas Tropa de Elite também, tanto que tiveram que fazer um segundo filme onde os policiais corruptos eram os caras maus pra galera entender que o filme não é "bandido bom é bandido morto".

Enfim, enfim, enfim, acho que já é hora de eu estudar direito pra não pegar mais DPs do que já tenho (e já são MUITAS, PRA CARALHO).
vlwflw té mais

quinta-feira, 22 de junho de 2017

Omeprazol, Nier Automata e dois dias sem internet

Fiquei dois dias sem internet em casa e achei que ia morrer, jesus.
Enfim, a minha semana de P3 se aproxima no horizonte e as expectativas não estão muito boas, e o refluxo que tava me afetando alguns dias atrás acabou voltando ontem, acho que é sinal que apesar de eu estar suavão, meu estômago sabe que estou fodido. Sem novidades por aqui.
Por incrível que pareça as matérias que o pessoal fala que são mais fáceis estão se provando árduas tarefas a serem superadas e as mais difíceis não estão me parecendo tão impossíveis de passar, mas como comemorar gol antes dá zica então eu me resguardo de qualquer julgamento antes da hora.
On the other note, mal espero que comecem as """"férias"""" pra eu jogar Nier Automata e The Rise of Tomb Raider, to salivando faz tempo pra jogar mas não quero afundar mais ainda na merda que estou.
E é isso aí, nos vemos lá pelas P3, vlwflw.

sábado, 17 de junho de 2017

L'esprit de l'escalier

Outro dia eu tava brisando enquanto deitava na minha cama e me lembrei de um episódio que aconteceu quando estava na segunda série: a gente levou um cabide, dois barbantes e dois bexigas pra aula, o objetivo era simples: amarrar um balão de cada lado, um cheio de ar e outro vazio, pra provar que o ar tinha peso. Eu por algum motivo quis primeiro ver se o cabide estava "calibrado": botei uma bexiga vazia de cada lado e amarrei, mas quando amarrei acabei deixando as posições das bexigas não alinhadas, de forma que a quantidade de barbante foi a mesma mas a posição na vertical não, perguntei pra professora porque caralhos tava dando errado e ela falou que dava errado mesmo e foda-se moleque.

Pois bem, foi aí que me toquei que o que não deixava o cabide se estabilizar era o momento maior devido à diferença no comprimento dos braços da bexiga em relação ao eixo de rotação, e pior que dava pra saber disso pelo menos na época do ensino médio, a gente aprende torque lá.

Mas é isso, demorei dez anos pra responder uma pergunta que fiz pra professora na segunda série, parabéns Yoiti. A Poli está me servindo de algo afinal.

domingo, 11 de junho de 2017

Ministério da saúde adverte: Sub vicia mais que crack

Do meu último post até agora não aconteceu porra nenhuma, estou escrevendo por senso de obrigação talvez. E também pra celebrar o fim de Maio! Jesus cristo, que mês horrível.
E então, o que há de novo no front?
  • Desisti de ler Ragtime, a tradução tava horrível e da próxima vez eu pensarei duas vezes antes de comprar pocket books de dois reais nas máquinas da Luz;
  • Comecei a ler Tender is the Night pela décima vez, aquela porra não é difícil, só é... incrivelmente chata;
  • A Hikari Mitsushima lançou uma música colab com o MONDO GROSSO, ela tá naquele panteão de atrizes japonesas que eu amo, junto com a Fumi Nikaido, a Ai Hashimoto e a Rinko Kikuchi s2, o clipe é mó daora aliás;
  • Me fodi em Mecânica 2, vamo ver se chorar nota vai resolver;
  • Por algum motivo que não consigo entender ainda eu subei C1 e fiz PQI que era no mesmo dia, devia ter feito o contrário;
  • Peguei o remaster do The Last of Us pra jogar novamente, acabei nem tocando no PS4 desde que terminei Persona 5 tho;
  • Eu tava pensando seriamente em substituir ou meu headphone (que vai fazer 7 aninhos) ou meu tênis de corrida (que é desconfortável as fuck), mas estou sem grana, mesmo assim eu perco tempo pra caralho pesquisando as melhores opções;
  • Eu tava com vontade e ao mesmo tempo não estava com vontade de ir em umas festas da Poli, acho que nunca trocarei a mesa de um bar por uma balada.
Enfim, acho que é isso, escreverei mais depois, espero.
Vlwflws até mais, also, quero ver se vão anunciar coisa boa nessa E3, um Fallout novo ou mais detalhes do The Last of Us 2 já seriam ótimos.

terça-feira, 30 de maio de 2017

Pokémon is for kids they say

Aaaaaaacabaram minhas provas.

E caralho viu, deve ter sido a semana mais tensa da minha vida, pior também. Pra quem não tinha entendido o último post, ele foi uma singela homenagem que fiz a um amigo que morreu na última segunda e cara, foi foda. Não importa o que te digam, você nunca estará pronto pra enterrar um amigo próximo, ainda mais na casa dos 20. O Romito já tava no hospital desde o fim do ano passado mas a morte dele veio que nem um trem pra todos da Turma da Trave, foi repentino demais.


O negócio é: quando ele foi internado pela primeira vez, me pediu um Nintendo DS pra jogar o bom e velho Pokémon Heart Gold, a mãe dele me devolveu o DS na missa de sétimo dia dele e como eu esperava o save do Pokémon tava lá: 30h de gameplay, oito ginásios de Johto conquistados, faltando a liga e os outros oito ginásios de Kanto. Foi aí que tive a ideia: terminar o jogo pelo Romito, ou ainda: terminar o jogo coletivamente com a TdT pelo Romito. O plano está na fase de planejamento ainda mas todos estão animadíssimos pra participar, até quem não jogava Pokémon.

E enfim, é isso aí gente, apesar de já ter feito um post falando sobre a Turma da Trave (que pode ser lido aqui), e já ter falado bem dessa galera, eu não consigo expressar minha gratidão de ter esse pessoal como amigo, sério, I LOVE U BROS! Outra coisa que merece atenção especial é Pokémon, tá aí a prova máxima do que a franquia representa pro pessoal da minha geração.

Enfim, enfim, enfim, that's all folks!
vlwflw
té mais

segunda-feira, 22 de maio de 2017

Aqueles que vão, lembranças e gratidão

Eu não sou o maior fã de textos de despedida para os falecidos próximos mas acho que posso abrir uma exceção hoje.

Onde começar? No Jardim III talvez onde te conheci ou no primeiro do médio quando a gente começou a se falar mais? Não sei, o que me vem à cabeça quando lembro de você são aqueles flashes hilários dos dias que passaram por nós ao longo do ensino médio: Teve aquela vez que a gente marcou de lutar "a luta do século: Karate Kyokushin vs Kendo" (que infelizmente nunca rolou); aquela outra em que você viu uma menina linda na Fnac e falou que se você estivesse pra sair pra guerra, você iria atrás dela; lembro da vez que você escreveu um recado no meio da prova de história pra ver se o professor lia mesmo as respostas ou se te dava Dez direto (o que era teu por direito, obviamente); Lembra de Floripa, onde a gente achou que estava no auge da juventude e ia pegar geral mas acabamos mesmo foi só pegando uma friaca incrível no lado de fora da balada? E como não lembrar do seu instinto empreendedor de vender garrafinhas de Coca-Cola e balas no intervalo? Pena que não demorou para os tios descobrirem isso e você ser convocado pra sala do coordenador.

Lembro das piadas de humor negro e das conversas mais diversas possíveis que iam de "Qual é o melhor Poderoso Chefão?" até "Qual foi o melhor regime socialista que existiu?", das discussões acaloradas que acabavam sempre em brincadeiras e das jogatinas com um baralho sujo no meio do pátio, dos sonhos para a faculdade (lembro que você cogitou ir pra Poli! Imagina só) e dos bate-bocas com os professores, dos games que você tentava jogar por nossa indicação e do fato que você só conseguia gostar mesmo de Pokémon, das apostas pra melhor nota da sala e de que só você me superava em exatas, dos almoços corridos no SukiYa e das suas conversas filosoficamente de bar que você tinha, do amor quase terrorista que você tinha por química e dos seus conhecimentos mais variados sobre direito, psicologia e história, do seu jeito atrapalhado de ser (que quebrou uma prateleira e uma prancheta aqui em casa) e do jeito inspirador que você tinha pra defender suas ideias.

Eu lembro de você Romito, obrigado por tudo.


quinta-feira, 18 de maio de 2017

Dias agitados

Caralho hein galera.
Temer e Aécio pegos com a mão na botija, Chris Cornell morto, P2 vindo aí, tá foda hein.
A morte do Chris Cornell me deixou bad :( o cara era foda pra caralho, pior que eu tava ouvindo umas músicas do Audioslave um tempinho atrás porque vi que o Tom Morello veio com a nova banda dele num festival aqui e me bateu sdds do Audioslave, acho que não fico tão bad assim desde a morte do David Bowie.

Aliás, entre o parágrafo acima e este, acabei criando um twitter. Sim, sim, rede social merda do caralho que hoje em dia só serve pra gerar memes MAS maioria das bandas nipônicas acabam só usando essa caralha então acabei criando um. @tesslakane podem seguir, não vou postar muita coisa, prefiro escrever texto mais extenso aqui do que mandar uns pensamentos randômicos soltos.

Enfim, acabei de ver que me fodi em Física 3 DE NOVO, nem lembro que caralha de nota que tirei no meu ano de bixo mas é bom eu tomar cuidado senão terei que fazer de novo a matéria. Tomar no cu.

Foda-se, vou lá estudar pra ver se consigo salvar essa porra.
vlwflw té mais

domingo, 14 de maio de 2017

Cenário underground

Eae galera.
Ontem desci a Augusta até onde nunca tinha descido sóbrio, fui ver o primeiro show da banda de uns amigos meus da Naval, pretty cool. Era um festivalzinho com umas 10 bandas que estão começando ainda, acabei só ouvindo a banda dos meus amigos e a que tocou antes,ambas bem legais, acho que preciso de mais material pra julgar direito. MAS A BANDA DOS MEUS AMIGOS ERA MELHOR.

O show foi num puta lugar apertado e mal ventilado numa sobreloja no final da Augusta, no lado do Parque Augusta, nunca tinha pisado nesses clubs onde bandas underground tocam (o máximo que conhecia era o auditório do CCSP onde umas bandas tocam às vezes) e me perguntei se os clubs no Japão são nessa vibe também, imagino que os famosos (Shimokitazawa LOFT, Shibuya WWW, UNIT Tokyo, etc.) sejam bem maiores.

Enfim, desde então eu só estou conseguindo ouvir música fora do cenário mainstream ... JAPONÊS, you name it: Uminote, harafromhell, Chirinuruwowaka (apesar deles já terem sido de uma major), Polkadot Stingray, Yuyun, etc. Enfim, vocês já entenderam. Also, outro dia me chamaram de hipster, fiquei ultrajado.

Isso tudo acabou me levando a questionar: qual é a diferença vital entre o cenário musical não mainstream japonês e o brasileiro?

  • Perspectiva e incentivo: no Japão o cenário underground é desenvolvido porque o mainstream também é, CD vende feito água em pleno século XXI, gravadoras têm um poder absurdo lá e a chance da sua banda vingar é consideravelmente boa, por isso existe uma caralhada de produtoras que lançam bandas indies a rodo, isso explica como uma banda que mal tinha começado que nem Polkadot Stingray lançar um clipe que tinha uma produção impecável;
  • Presença feminina: agora, esse é um ponto interessante, o Japão é machista pra cacete, talvez até mais que o Brasil, mas o que tem de banda com mulher no cenário indie não tá escrito, seja como frontwoman, baixista, guitarrista, trompetista, tecladista, etc. Acho que nos States (onde o cenário indie é talvez maior que no Japão) a maioria das mulheres em banda acabam ficando no vocal mesmo, mas no Japão posso citar pelo menos três exemplos de banda com mulher em cada instrumento (que não sejam all-girl band). Aliás, tem um movimento pra dar mais visibilidade pra mulheres na música aqui no Brasil, pra tirar a imagem de groupie do imaginário popular, eu sinceramente espero que isso dê certo, imagina ter umas bandas tipo Midori ou Bokutachi no Iru Tokoro por aqui?
  • Festivais e afins: No Japão, mesmo em festivais gigantescos como o Fuji Rock Festival, Countdown Japan, Otosata Rock Festival e Summer Sonic, eles sempre abrem espaço pra bandas que estão começando tocar, em palcos menores? Pois é, mas pras bandas que estão começando é um puta incentivo e jeito de espalhar a música deles, os festivais daqui não costumam dar espaço nem pra bandas nacionais que não toquem na rádio, quanto mais bandas que não estejam numa major label. Meu sonho é ver um city festival estilo SXSW aqui no Brasil;
  • Cultura num sentido mais amplo da palavra: no Brasil por default quem curte música nacional é funkeiro/pagodeiro/sambista/MPBista e """rockeiro"""(uma das palavras que mais odeio na vida) curte música de fora, a maioria dos ditos hipsters daqui só curtem música gringa ou quando muito música nacional antiga, porra galera, tem que mudar esse pensamento aí senão o cenário musical dessa porra não vai pra frente mesmo. O que achei interessante é que ouvi na rádio que o Brasil é o terceiro país que mais consome música do mercado interno, ficando atrás só dos States e do Japão, cara, vocês conseguem enxergar o potencial que nosso cenário doméstico possui?
Maaaaaas enfim, eu também tenho que fazer meu papel indo nos shows e tentando descobrir bandas novas (do Brasil) por aí, eu tenho sinceras esperanças que o cenário pode ter um boom daqui a pouco, a interwebs tá ajudando bastante na divulgação das bandas.

Enfim, o post foi longo né? Era pra ser curtinho mas acabei passando da conta.
Ah, verdade, hoje é dia das mães! Parabéns aí pras mães de todos os leitores do blog, e pra minha também, obviamente. Eu tinha que fazer o post sobre ser mãe hoje... enfim, deixa pra próxima.
vlwflw, té mais


quarta-feira, 10 de maio de 2017

I have no voice and I want to sing Sobakasu

Olá, caralho.
Pra quem se encontrou comigo nesse meio tempo beleza, mas pra quem não sabe: estou rouco as fuck, da metade do dia pro fim estou completamente sem voz, estou nesse estado calamitoso desde a semana passada e acabei indo pro médico anteontem, parece que estou com alguma infecção bacteriana na garganta ou algum caralho do gênero (é pra bactéria que indicam amoxilina né? Deve ser, foda-se).

Mas enfim, to PUTO, quem me conhece sabe que eu simplesmente AMO falar bosta por aí, sem voz fica foda né? Aí então eu crio uma playlist pra levantar meu astral: "Happy, happy days!" (quem entender a referência merece um beijo, não meu obviamente) que era praticamente só músicas do Judy and Mary e bandas parecidas, mas porra, EU NÃO TO CONSEGUINDO CANTAAAARRRR!! Velho! Eu nem lembrava como era escutar Sobakasu no carro sem cantar meus pulmões pra fora, quando começou a tocar Classic quase que escorreu uma lágrima por não conseguir gritar o refrão. Acho que comecei a entender melhor o pessoal que ouve Radiohead quando tá deprê.

On the other note: fui ver o Ryuichi Sakamoto e o Jun Miyake lá no Ibirapuera, foi um puta show foda mas acho que o Ryuichi com uma orquestra fazia uma miséria hein, o show do Miyake foi uma boa surpresa, nunca tinha sequer ouvido falar dele. Aliás, tava frio pra cacete lá, deve ter sido uma das coisas que agravaram a situação da minha garganta, aposto.

No mais, parece que as P1 acabaram de acontecer e logo mais as P2 estão vindo com tudo pra foder com geral, é bom eu começar a estudar. COMEÇAR.
vlwflw, ainda to tossindo pra cacete.
té mais

segunda-feira, 1 de maio de 2017

PERSONA 5

Porra galera, faz tempo que não posto né? Hahahhaha.
Enfim, o primeiro motivo foi óbvio: semana de provas da Poli, como estou prestando minhas contas com o capiroto (vulgo fazendo DPs do biênio) nesse ano, acabou que todas as provas ficaram concentradas numa semana só, o que geralmente seria terrível, acabou sendo bom: vamos ao nosso segundo motivo.

PERSONA 5 CARALHOOOOOOO!!!!1!1!1!!!!!

Meu deus, que jogo foda, puta que pariu. Saí da minha última prova de quinta feira (antes do feriado de Tirandentes) e fui comprar esse jogo caralhudo no caminho pra casa, terminei ontem de madrugada. Oitenta horas de pura diversão, só acho que acabei rushando muito pra acabar logo, a galera tava falando em gameplay médio de 100 horinhas, estou coçando a mão pra não começar um New Game + neste exato momento.

Enfim, se acho que P5 é 10/10? Sinceramente não, a galera que tá toda animada claramente nunca jogou um Persona sequer na vida, a fórmula se manteve a mesma desde o P3, o que amei foi terem trazido de volta a mecânica de conversar com os demônios pra recrutá-los, se não me engano essa mecânica tá desde os primeiros Shin Megami Tensei. E outra: no P4 tinha a Rise, melhor garota da série, amei os personagens do P5 mas os do P4 eram bem mais relatable, o sucesso do animê e dos spin-offs tem um motivo né (porque a história com certeza não é). Nota final? Uns 9.5/10 talvez? Sou péssimo em dar notas. Mas vale a pena jogar, a soundtrack está 10/10 como sempre, o jogo está um eyecandy do caralho e é viciante.

Então vlwflw, tenho aula amanhã e acho que deveria estar estudando... ou começando um NG+ no P5.

segunda-feira, 10 de abril de 2017

Integrapoli e hip-hop japonês

Caralho galera, estou começando agora a minha terceira tentativa de escrever um post sobre o Integrapoli, as outras duas não começaram do jeito que eu tava em mente então abortei a ideia.

Integrapoli, pra quem não sabe, é uma gincana entre os Centros Acadêmicos da Poli, a competição é composta por uma lista de itens que deve ser entregue à Comissão Organizadora (vulgo CO), provas que vão desde cabo de guerra até teatro e uma Caça ao Tesouro que dura dias e faz a galera dormir nos CAs por quase uma semana. Keep in mind que este ano marca a 36ª edição do Integrapoli.

Neste ano acabei mal participando do Integra, acho que me arrependo um pouco de não ter ficado pra festa de encerramento, o CEE ganhou a taça pela primeira vez e pelas fotos dá pra ver que a galera tá bem feliz lá. E isso me lembrou o que eu disse pra um amigo uma vez: o Integra só perde em importância pra mim da Libertadores, porque já passou a Champions League faz tempo.

Enfim, esse ano o Integrapoli foi uma putaria sem fim, já começou com um CA sendo expulso por aparentemente roubar o celular de um membro da CO pra achar o tesouro (acusação essa que não foi provada ainda), e ainda houveram algumas outras tretas, julgamentos parciais, vandalismo, etc. Geralmente rola merda na semana de Integra mesmo mas a galera anda ficando muito competitiva nesses últimos anos.

Toda essa competição "não muito saudável" acabou levantando um debate na Poli: será que a fórmula do Integra deve ser modificada? Eu sinceramente não me importo muito com o Integra, a Naval é considerada um exemplo nesse quesito justamente por correr a competição toda com um único objetivo em mente: "como posso aloprar nisso daqui?" e isso acaba atraindo a simpatia da galera que não curte muito o ambiente competitivo da gincana.

Tem um pessoal que quer o fim do Integra como um todo mas acho que isso já é exagero, um tempinho atrás a gincana era realmente indiscutivelmente machista, misógina e homofóbica, não precisava ser de esquerda pra constatar isso, mas cada ano que passa a galera vem melhorando a competição nessa área pelo menos. Pro Integra chegar num nível de ser aceitável em todos os pontos de vista é só uma questão de tempo, pode ser de 3 ou 20 anos mas a galera tá se conscientizando, espero.

O que eu acho do Integra? Como todo bom Naval eu valorizo muito mais a zoeira que a vitória, além de que no meu ano de bixo eu acabei conhecendo vários veteranos por causa da competição, mas pros outros centrinhos tá bem claro que grande parte dos bixos acabam se assustando com o modo como a galera leva a sério a porra toda e isso acaba fodendo com o intuito original do Integrapoli que era pra... integrar a Poli?

Enfim, escrevi esse post depois da meia noite sendo que deveria estar estudando e semana que vem preciso fazer uma caralhada de provas, estou ouvindo hip-hop japonês no background por isso que escrevi algumas coisas sem sentido nesse post (a mina fazendo uns rap muito loco mó rápido me confunde todo).
Estou ouvindo essa música pela décima vez seguida, do caralho aliás:

vlw flw galera, até mais
PS: Decidi espaçar os parágrafos pra melhorar a leitura de vocês, na verdade era eu que me perdia relendo os posts e decidi fazer essa merda pra não me atrapalhar mais.  O QUE EU NÃO FARIA POR VOCÊS NÉ.

sábado, 1 de abril de 2017

A relação de ódio e amor com a Liberdade (o bairro)

Hoje decidi escrever sobre o bairro onde é meu lar desde que me conheço por gente: a Liberdade. Amada por 11 em cada 10 otakus tupiniquins, com os mais variados restaurantes e lojinhas de importados, a Liberdade tá recebendo um boom hipster de atenção depois que os eventos anuais (os Matsuris da vida e o Ano Novo Chinês) começaram a receber mais atenção dos veículos de mídia, e parece que o bairro vem sendo alvo de um plano de revitalização desde o finzinho da gestão do Haddad (que botou aqueles bancos no viaduto e deixou só uma faixa pros carros) e agora com o Dória (mesmo não sendo muito afeto dele) falando que conseguiu investimentos de empresas do Japão, espero que melhore esse bairro.
Enfim, quando me perguntam se eu curto morar aqui eu nunca tenho uma resposta de pronto, vamos elencar os pontos positivos e negativos:
Pontos positivos:
  • Tem metrô e linhas de ônibus que vão pra cidade toda saindo daqui de perto (duas estações de metrô só num raio de 200m mais ou menos);
  • Dois cursinhos bons (Etapa e Anglo), faculdades privadas, escolas e cursos de língua pertinho também;
  • Restaurante pra caralho, do mais barato possível pro mais caro, a maioria é de culinária asiática (por motivos óbvios) mas dá pra viver;
  • Hospitais e barzinhos na rua inteira, pera, porque botei os dois no mesmo item?;
  • A banca Shinozaki na praça recebe os mangás antes de sequer aparecerem no site da Comix;
  • Lojas de importados com doces e bebidas do mundo todo, bem que isso é ruim pra minha glicemia e pro bolso também...;
  • Coisas de otaku em geral brotam aqui.
Pontos Negativos:
  • Tem uma falta crônica de lixeiras neste bairro, em dias de feira na praça o lixo domina a rua;
  • Tem muito restaurante que joga lixo indevidamente, o que me lembra o dia que vi um amontoado de larvas saindo de um saco de lixo, me chocou pra vida;
  • Muitos trechos na rua FEDEM, sério, sei lá se é vazamento de esgoto ou coisa estragada mas puta que pariu, que horror;
  • Mini-riozinhos se formam no meio fio porque parece que bueiro é outra coisa que tá em falta nesse bairro, o fato do hotel aqui do lado soltar água (supostamente dos ofurôs?) na sarjeta também não ajuda;
  • Um ponto na Galvão tá afundando desde que me dou por gente, uns anos atrás abriram uma verdadeira cratera pra solucionar o problema mas o lugar sempre alaga e essa merda um dia vai ceder;
  • Muitas ruas são perigosas as fuck, isso só no entorno da Galvão (Taguá, Glória, Conselheiro Furtado, etc.), a região mais pra Aclimação é pior ainda;
  • Em dia de Festa na rua fica IMPOSSÍVEL sair de casa, ainda mais se precisar ir pra estação Liberdade, sempre esqueço de ir pra São Joaquim;
  • Você pode aparecer na Liberdade tipo Terça às 9h que vai ter otaku pra cacete (alguns com cosplay) na Estação, podem me julgar, eu odeio tribos.
Enfim, como dependo muito do transporte público acho que não trocaria de bairro tão facilmente, e os restaurantes são muito bons mesmo. O que mais fode mesmo aqui é a sujeira e o perigo em algumas ruas, mas né, centro de São Paulo, não tem muita solução.
Podendo voltar da USP a tempo de comprar uma cerveja (ou suco se não for sexta) numa mercearia e um pacote de amendoim (ou onigiri se calhar) e ir comendo e bebendo até chegar em casa já tá bom demais.
É isso aí, no mais tem um motoboy que passa na rua todo dia lá pelas 23h gritando "OOOOLHA A PIZZAAAAA! PIZZAAAAA SÓ DEZ REAIS! PIZZAAAAAAAA!", minha teoria é que o coitado tá encarregado de vender o excedente de alguma pizzaria da região, tenho mó vontade de comprar a pizza do sujeito mas ele passa rápido pra cacete na rua hahahahhaha, mas dá tempo de chamar o maluco.
vlwflw é issae, escrevi sobre a Liberdade por estar meio sem assunto, acho que o próximo post vai ser sobre o Integrapoli que tá rolado agora.

sexta-feira, 24 de março de 2017

Deferimentos, bixos e Death Note

Eu não sei como mas deferiram a maioria dos meus requerimentos de matrícula! UHUL!
Só não deferiram a porra da matrícula em Estatística (que era a única matéria que eu estava estudando) mas bola pra frente né, fé no pai que o diploma sai.
Enfim, a minha alegria em fazer duas matérias com bixos não é das maiores, eles são muito enérgicos, falam muito alto, são... muito felizes, pra Poli pelo menos. Dois anos nessa faculdade linda de doer acabam mudando as pessoas, geralmente pra pior.
Aliás, cês viram a adaptação que a Netflix vai fazer do Death Note? Eu sinceramente acho que vai ser uma bosta HAHAHAHAHA (não que o live-action japonês não seja) mas isso acabou me lembrando de quando li Death Note, foi o primeiro mangá que li na internet! Isso foi lá pelos idos de 2006 se não estou enganado, lembro que em 2007 a JBC já estava lançando os volumes físicos e possivelmente foi a primeira coleção que completei, saudades da época que minha coleção de mangás ocupava só uma prateleira.
Posso dizer que Death Note foi o mangá que realmente mais me influenciou, nunca curti os fight shounens genéricos mas sempre curti Gundam (afinal, quem não ama robôs gigantes?) e tanto Death Note como Code Geass deixaram o Yoiti de 10~12 anos extremamente perplexo, todo aquele "psychological warfare" era loco demais, só depois que fui descobrir que tem mangá/anime 500x melhor que esses citados, tipo Serial Experiments Lain que não entendo caralhos do que tá acontecendo até hoje (nota: assisti essa merda inteira três vezes).
Não fosse por Death Note é certeza que eu seria uma das pessoas compartilhando imagens do último episódio de Naruto com o emoji chorando, ou talvez eu nem curtiria mangás em geral... hmmmm, estou começando a achar que essa merda me fodeu hein.
Enfim, agora que caíram matérias da puta que pariu na minha grade, é bom que eu comece a estudar senão vou me foder, de novo.
vlw flw té mais

segunda-feira, 13 de março de 2017

Velejadas, requerimentos e afins

Então galera, começaram as aulas.
Esse ano acabei conversando mais com os bixos, já que né, vou fazer uma caralhada de matérias com eles.
Fui na velejada anual da Naval aliás, nunca tinha ido e sentia que era obrigação ir pelo menos uma vez, e como em toda situação X: sempre acontece merda que só acontece comigo. Pra começar acabei nem velejando, como deram prioridade aos bixos, boa parte dos veteranos acabou não conseguindo velejar, então me sobrou o open bar de esfirras do Habib's (que já não comia desde um delivery às 3h da matina em 2015) e Askovs, brejas e afins. Segundo que num momento ébrio meu acabei quebrando a tampa do isopor das brejas na cabeça de um cara, e adivinhem? Tive que pagar pelo isopor HAHAHAHAHAHA ai caralho. Não vou entrar no mérito de quem teve culpa nisso tudo mas puta que pariu.
Hoje pra completar, ralei o pneu no meu carro no meio-fio e quase bati o carro no estacionamento da Poli, a Lady Luck não anda sorrindo muito pra mim não.
Mas pra compensar: DEFERIRAM MINHA MATRÍCULA DE PQI! UHUL! (deferir no caso é que aceitaram, Google que me falou). Enfim, falta uma caralhada de matérias pra serem aceitas ainda mas espero que eu tenha sorte nisso pelo menos, a mais importante era PQI mesmo.
Enfim, segue o jogo e espero que neste semestre eu passe em tudo, não quero que meu biênio dure QUATRO FUCKING ANOS.
vlw flw té mais

sexta-feira, 3 de março de 2017

via crucis

Como vocês devem se lembrar (ou não, provavelmente não), eu bombei Química Tecnológica lá no meu primeiro semestre da Poli, e como a nota de lab só vale por mais dois anos, tenho que passar nessa porra desta vez senão terei que fazer TUDO AQUILO DE NOVOOOOOO- e pelo amor de tudo que há de mais sagrado: não.
Enfim, acabei indo pra Poli ontem pra resolver essa porra toda (a matrícula tinha dado bosta), já tinha mandado email pra professora e ela me falou pra procurar a Secretaria do Ciclo Básico, chegando lá a mulher me falou pra ir pra Seção de Alunos, lá os caras me mandaram pra Secretaria da Naval e então me falaram pra ir pra Seção de Alunos... QUE.
Acabou que os caras me pediram pra solicitar conflito de grade, coisa que parece que eu preciso ter já feito pelo menos tipo metade do curso... CARALHO VÉI! TO USANDO O TERCEIRO ANO PRA TERMINAR O BIÊNIO E OS CARAS ACHAM QUE JÁ TO ME FORMANDO? Enfim, acabei mandando requerimento pelo JupiterWeb e mais emails pra professora, estou evitando me stressar com essa porra porque ainda faltam 3 dias de férias e quero que minha maior preocupação agora seja como vou conseguir um Nintendo Switch pra jogar o Breath of the Wind, VOCÊS VIRAM AQUELA PORRA? CARALHO! QUE JOGÃO DA PORRA VÉI!
Enfim, minhas aulas começam segunda e só de pensar em ir pra Poli já me deixa mal.
vlwflw té mais

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Tretas e Bullying

Nessas férias, como vocês já devem ter visto nos últimos posts, decidi pegar pra ler uma caralhada de mangás, entre eles alguns sobre delinquentes juvenis. Acho muito loco toda essa cultura dos delinquentes lá no Japão, ainda mais na década de 80/começo dos 90 onde os caras eram romantizados as fuck.
Lembro que li GTO antes do Ensino Médio e desde então sempre quis arranjar treta no Colégio, mas o fato é que nunca participei seriamente de uma e isso acabou sendo um dos meus únicos arrependimentos na minha vida escolar. Pode parecer meio bobo mas toda aquela adrenalina em trocar socos com outra pessoa é bem legal, descobri isso quando ainda fazia Karate (e assistindo Fight Club). Talvez eu devesse entrar pra uma organizada hmmm (ou simplesmente ir pro InterUSP tretar com a Med).
Enfim, isso acabou me lembrando que acho que nunca sofri (e nunca fiz também) bullying per se, talvez porque eu seja lerdo pra cacete e nunca tivesse percebido ou por eu ter um tamanho (pra não dizer barriga) grande, mas eu sou um japonês gordo que usa óculos (o óculos é só desde 2009), eu tinha quase todos os atributos pra sofrer bullying ou pra pelo menos ser zoado.
E eu era um cara insuportável no Ensino Médio, pelo menos no terceiro ano, tirava notas altas pra cacete, recebia elogios dos professores (tirando o de filosofia que sabia que eu não fazia porra nenhuma mesmo) e TODO mundo sabia que eu deveria ser o mais vagal da porra toda.
Adicione à conta o dia depois da Fuvest: todos cabisbaixos porque não chegaram nem perto de passar pra segunda fase e então chega o Yoiti atrasado gritando "ACERTEI SESSENTA E OITO PORRAAAAAA!!!!", enfim, vendo agora eu realmente merecia bullying, eu era cuzão pra caralho.
Em relação ao bullying acho que tenho outro arrependimento: não ter parado o bullying em outras pessoas. Não sei se a Poli que me fez ficar mais sensível ou eu sempre fui DENSE AS FUCK por natureza mas eu sempre achava que todas as pessoas encaravam a zoação como eu encarava (ou ignorava na maioria das vezes), mas não é bem assim que acontece né. No meu Colégio não chegava a ter maluco batendo no outro pra dar a grana do lanche mas todo o esquema de panelinha e boataria rolava solto, e era uma bosta. Como vocês já devem ter percebido, apesar de eu ter afeição pelo meu antigo Colégio, maioria dos colegas não deixaram muitas saudades.
Hmm, acho que o post hoje foi meio pesado, ouçam uma banda chamada Wednesday Campanella pra melhorar o clima, eles são tipo o Cansei de Ser Sexy do Japão mas melhor.
Also, já não tenho mais vontade de tretar, quando eu tava no segundo do Ensino Médio e tinha acabado de começar no Karate eu tava com sangue nozóio, a Poli deve ter tirado todo meu ímpeto de fazer bosta dessa magnitude. Agora só quero saber de beber mesmo, e dormir.
vlwflw té mais

terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Festa de matrícula

Hoje fui recepcionar os bixos da nossa querida e amada Escola Politécnica, além de queimaduras pelo meu corpo todo (nota: usei Sundown FPS50, FPS CINQUENTA) e tinta/glitter em lugares que só descobri durante o banho, acabei também sendo contagiado pela euforia geral dos bixos e pais, quer queira ou não a aprovação em vestibular (ainda mais em uma instituição de renome como a USP) é a primeira grande conquista da maioria das pessoas que entram, um pai até me fez posar pra uma foto com o filho (será que ele achou que eu era um veterano exemplar? Ou melhor: será que ele sabe que vou fazer cálculo I com o filho dele?). Mas o que mais me tocou foi um maluco cadeirante (com muitos problemas de saúde aparentemente) que passou em produção, a cara de felicidade do pai quando a galera tava pintando a cara do filho dele era uma coisa indescritível, acho que é uma daquelas imagens que estarão pra sempre marcadas na minha memória.
Enfim, hoje miei a rec de Estatística, não consegui engolir a matéria, e quinta vou fazer a rec de algelin2, matéria que consegui engolir pelo menos metade (de forma precária). Já estou triste porque as férias estão acabando e não sobrou grana pra comprar alguns jogos que queria jogar antes das aulas começarem(The Rise of Tomb Raider parece que tá do caralho), mas enfim foda-se.
Agora vou estudar algelin2, ou dormir.
vlwflw té mais

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Magnum Opus

Eu lembrei que faço aniversário daqui a pouco (dia 8 de Fevereiro) e farei meus 21 aninhos.
Com 21 aninhos a Shiina Ringo tava lançando Shouso Strip, o álbum que coroou ela com 2 milhões de vendas, shows lotados no Budokan e reconhecimento nacional. Beleza, não é muito justo se comparar com cantoras pop porque elas geralmente começam a carreira quase adolescentes mas porra, ouvindo o álbum eu não deixo de pensar que a mulher era genial desde o começo.
E eu com 21 anos? Talvez passarei de Cálculo 1 finalmente, com muita sorte matarei umas boas DPs e me verei livre delas pra poder fazer estágio depois. E depois?
Com 23 anos a Shiina Ringo, já com um filho e divorciada, lançou Kalk Zamen Kuri no Hana, o álbum que mostrou pra todo mundo que ela não era só mais uma carinha bonita (o que já era fato mas depois disso ficou óbvio) e o talento que ela tinha em compor e produzir, foi o único álbum dela self-produced. E como vocês já devem estar cansados de ouvir: o álbum é lindo, maravilhoso, divino. Não vou falar de novo desse álbum que até eu já comecei a me cansar de repetir sempre as mesmas coisas.
Nem consigo começar a me imaginar com 23 anos, nem fodendo vou ter terminado a faculdade, aliás, se eu desistir agora da Poli e começar outra sepá termino antes de eu poder me formar na Poli. Com muita sorte estarei estagiando, talvez estarei mais saudável e quem sabe namorando? Who knows.
Perspectivas pro futuro? Acho que um bom começo seria parar de me espelhar na Shiina Ringo hahahahha, depois que conheci a obra dela fiquei com uma obsessão na cabeça de criar uma Magnum Opus, uma obra prima, um Kalk Zamen Kuri no Hana, mas acho que ela quando criou o dito cujo não sentou e falou "vou criar uma obra de arte", ou foi isso mesmo e ela é uma puta duma egocêntrica tipo o James Joyce, who knows.
Enfim, vamo ver se consigo fazer minha Magnum Opus algum dia.
vlwflw té mais

Pro at procastination

Beleza, vamo lá.
To com um livro de Estatística alugado faz semanas e nem abri o filho da puta ainda, prova dia 13 de Fevereiro e não faço ideia por onde começar. Nota: tenho que devolver dia 6.
Acho que a única coisa que desenvolvi com primor depois que entrei na faculdade foi a procrastinação, o Yoiti do ensino médio era um mero padawan nesse assunto se comparado ao Yoiti de hoje, um Romero Britto se comparado a Picasso.
On the other note:
  • Cada ano que passa parece que o Ano Novo Chinês fica maior e mais caótico, demorei VINTE E SETE MINUTOS pra ir da minha casa até o metrô, geralmente levo 5, talvez 8 quando estou com sono;
  • ALGUÉM (não vamos citar nomes) inventou de sair pra experimentar brejas artesanais toda vez que sai com a turma, na próxima vez é bom lembrar de pesquisar antes de pedir as cervejas, a Colorado Appia é boa pra cacete hein;
  • Estou com uma preguiça abissal de zerar The Last Guardian, sempre fico preso num puzzle por meia hora antes de conseguir resolver, caralho, ICO era mais fácil;
  • Vou ter que ir numa formatura (que obviamente não é a minha) e fiquei chocado quando me disseram que eu precisava ir de CALÇAS, eu já tava separando minha sambacanção favorita pra ocasião;
  • Depois de muito pensar eu conclui que Judy and Mary é minha banda favorita de todos os tempos, eu tinha um pouco de preconceito com a Yuki mas puta que pariu, ela tinha uma presença de palco animal, nenhum frontman/woman das bandas que curto tem o carisma que ela tem, isso sem contar a voz;
  • Eu realmente acho que o dress code formal devia ser sambacanção no verão e calça moletom no inverno, combinados com regata e moletom de faculdade.
Enfim, to com uma preguiça desgraçada de fazer algo de útil mas estou menos afim ainda de bombar Estatística e Algelin2, hmmmmm, what to do, what to do...
Acho que se eu juntasse todas as vezes que prometi pra mim mesmo, antes de dormir, que AMANHÃ eu começaria a fazer algo, já daria pra escrever um livro, um livro meio repetitivo e sem graça mas com a quantidade de páginas do Ulysses.
Vou dormir que AMANHÃ começo a estudar.
vlwflw té mais