domingo, 18 de março de 2018

Violet Evercryden

Eu tava fazendo um post sobre uma nostalgia que me atacou do meio do nada e por isso fiquei umas boas 4h procurando música de abertura de anime do começo dos anos 2000 MAS acabei seguindo a indicação de um amigo meu e assisti os episódios que saíram de Violet Evergarden até agora e rapaz...

CHOREI PRA CARALHO, PRA CARALHO

Nunca na minha vida eu tinha chorado tanto pra um pedaço de ficção quanto chorei pro episódio 10 desse anime, puta que pariu, não foram simplesmente lágrimas silenciosas não senhor, chorei de soluçar pra essa porra. O anime até então tava bem meh, o episódio 7 me fez chorar um pouquinho mas ainda tava tudo sob controle ainda, chega no 10 e sussa: a storyline já era bem manjada pra falar a verdade mas puta que pariu, que soco no estômago do caralho, vai se foder.

Até hoje a coisa que mais tinha me feito chorar tinha sido o game To The Moon (que recomendo pra geral) e de uns tempos pra cá eu ando chorando pra qualquer merda, até pro trailer do Final Fantasy XV eu chorei, pena que o game final ficou uma merda.

Enfim, se recomendo Violet Evergarden? Hmmmmm, eu achei o anime bem médio e ele tá constantemente tentando te fazer chorar de uma forma bem óbvia, vamo ver como ele vai terminar pra dar um veredito.

Vou lá estudar termo, espero passar das coisa nesse ano.
vlwflt té mais

domingo, 4 de março de 2018

Gamer é o termo mais retardado que já se criou na Internet

De uns tempos pra cá meu interesse por videogames anda numa decrescente nunca antes vista.

Pra começar eu nunca fui muito fã dos jogos multiplayer, joguei poucos MMORPGs quando Ragnarok estava no auge (lá pelos idos de 2005~2007) e me aventurei na terra dos Fighting Games competitivos durante meu ensino médio (e até hoje sei a diferença entre os botões Sanwa, Seimitsu e Happ) mas nunca fui muito fã de jogar com/contra outras pessoas, acho que é divertido um splitscreen com seus amigos ou uma run coop de Diablo por exemplo, mas com pessoas que não conheço? Meh.

Sempre levei os games como sendo uma forma de arte com nada a dever à literatura ou ao cinema, por isso sempre priorizei os jogos com bom storytelling e uma trama no mínimo interessante, e foi daí também que surgiu meu caso de paixão com visual novels, mas isso é papo pra outro post. Assim, desde a mais tenra idade, os jogos que eram presunçosos o suficiente para se classificarem como sendo "obras de arte" acabam me atraindo: Ico, Shadow of the Colossus, Katamari, Okami, etc. SIM, EU SEMPRE FUI UM HIPSTER DO CARALHO.

Enfim, desde que entrei na Poli o tempo que uso pra me dedicar aos videojuegos caiu drasticamente, agora eu só pego um jogo longo logo depois de um período de provas e rusho ele como se não tivesse amanhã, Persona 5 eu terminei em incríveis 78h em duas semanas onde minha rotina se limitava a acordar-ir pra Poli-voltar pra casa-jogar-dormir, foi bizonho e foi quando comecei a tacar o foda-se pra minha barba, realmente uma experiência única, fiz a mesma coisa com Nier Automata, mas aí foram uns 3 dias onde pude ter uma experiência bem mais agradável já que o jogo era curtinho (mesmo tendo 25 finais diferentes... peguei os 5 principais pelo menos).
Mas aí que tá, Persona 5 é um jogo pra você mergulhar de cabeça e curtir, não rushar, terminei o jogo com uns personas fraquíssimos e acabei nem tocando num guia pra ver como conseguia fundir uns personas decentes, quando zerei P3 Portable eu tinha amado ter feito aquela sequência de fusões de Alice-Thanatos-Messiah, acho que devo ao Persona 5 uma run decente ainda.

Esse negócio todo de rushar os jogos acabou fazendo com que eu me sentisse numa obrigação de zerar os jogos que compro, assim acaba que o que era pra ser leisure time acaba se tornando uma maratona de apertar X até meu dedão ficar vermelho, isso não se faz quando você quer aproveitar o jogo. Aí acabou mesmo que eu voltei a ler pra aproveitar meu tempo livre, agora só jogo mesmo quando sai games que realmente não posso perder (um novo RPG por exemplo), jogar por jogar pra passar o tempo acabou ficando meio pointless pra mim.

Se eu julgo quem é viciado em joga? Nem um pouco, os videogames têm um apelo muito grande: não é um meio que você fica totalmente passivo como nas séries/filmes/animes, e dá menos trabalho que ler livros, se eu não tivesse enjoado da mesmisse pelo qual passam os jogos hoje, ainda estaria viciado nessas coisas.

Pois bem, é isso ae
vlwflw té mais