quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Livros, nabos e fé em deus

Acabei de voltar de uma jornada à feira do livro da USP, ou melhor: FESTA do livro, como é chamada desde que mudou de localidade da FFLCH pra Poli (talvez pra atrair politécnicos festeiros? who knows) e desde o ano retrasado acabou mudando de novo pra perto do CRUSP/CEPEUSP.

Enfim, quanto eu gastei? Mais que o necessário, pode acreditar. De Noites Brancas do Dostô (que leio num dia) até Era dos Extremos do Hobsbawn (que aposto que vou demorar a vida pra ler, isso se eu começar), comprei ainda dois do Murakami, Fahrenheit 451, um de contos do Kundera, Dez dias que abalaram o mundo (outro que vou demorar pra ler) e por fim um outro de literatura japonesa contemporânea, só coisa boa.

Pois bem, eu acho que estou levemente fodido em todas as matérias possíveis, mas né, não é novidade. Eu tava fazendo as contas pra ver quando poderei pegar estágio e as perspectivas não estão nada boas, mas fé em deus que um dai a gente de forma.

Agora me desculpem que tenho que tentar salvar o semestre,
vlwflw
té mais

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