sábado, 7 de outubro de 2017

Metalinguagem, autobiografia e ladainhas de sempre PARTE 751

Eu tava fazendo outra postagem faz um tempinho já mas foda-se, to com preguiça de terminar.

Isto aqui vai ser um post metalinguístico.

Então, muita gente... tá bom, algumas pessoas me perguntam de onde que tirei esse jeito de escrever que é tão envolvente, cativante, carismático, sensua- AHEM, tão informal que parece que to conversando com o leitor. Pois bem, apesar de ter uma série de livros por aí que são bem nesse estilo mais falado, eu me baseei bastante no Catcher in the Rye (ou Apanhador no Campo de Centeio), o livro todo é bem assim, ótimo livro aliás.

Mas o foda é: eu me acostumei tanto a escrever do exato jeito que falo que quando tenho que escrever algo em terceira pessoa eu tenho uma hemorragia no cérebro, é foda galera. Cês podem ver aqui no meu blog mesmo: quando tento escrever algo mais rebuscado ou informalzão mas em terceira pessoa, o texto geralmente sai uma merda, UMA MERDA. Estou desde manhã tentando corrigir umas cagadas no relatório aqui e NÃO CONSIGO ESCREVER MERDA COM MERDAAAA- jesus, três anos de poli e tenho certeza que zero a redação da Fuvest.

O negócio é: óbvio que se eu quiser ter uma carreira decente vou ter que aprender a escrever feito gente, a não ser que esse blog vire um sucesso mundial e tenha uma série de filmes com roteiro adaptado sobre minha vida, ainda não decidi sobre qual ator deverá fazer meu papel hmm... enfim, enough dessa masturbação mental. Aliás, se os filmes chegarem até o meu casamento... a Hikari Mitsushima (ou a Fumi Nikaido) pode fazer o papel da minha esposa? Fica a pergunta.

Aaaahhhhh, é bom eu terminar de fazer as coisas E ESTUDAARRRRR.
Acho que vou subar algumas provas... hmmmmm...
vlwflw té mais


Nenhum comentário:

Postar um comentário