quinta-feira, 25 de abril de 2019

Kalk Samen Kuri no Hana

Eu escrevi esse review faz umas semanas no Rate Your Music, queria postar aqui só pra ter um backup:

Finalmente tenho 23 anos, a idade que a Shiina Ringo tinha quando fez este álbum. Apesar disso acho que eu devo nascer novamente como uma mulher japonesa e ter um filho pra entender de verdade esse álbum, eu acho que dá pra ver o brilhantismo da obra mesmo fora dessas circunstâncias mas entendê-la verdadeiramente já é outra história.

E como eu disse já várias vezes: foi esse álbum que me abriu os olhos pra o que é realmente uma obra de arte, jogue fora suas pinturas de Monet, Picasso e Da Vinci, isso aqui é ARTE. A humanidade atingiu seu pico com essa obra, o que veio depois foi um desfiladeiro.

Mas falando sério, o que tem de gente que glorifica esse álbum não tá escrito, eu sou uma dessas pessoas com orgulho mas acho meio triste que pra alguns a música japonesa começa e termina aqui, acho que o cenário musical nipônico é muito grande e variado pra ser resumido neste álbum e que não dá pra viver só com isso, por mais que seja uma obra com um grau de excelência nunca antes visto.

Sinceramente, a Shiina Ringo pode fazer ABSOLUTAMENTE QUALQUER COISA que ainda vou respeitá-la só porque ela fez essa obra prima, sério. As músicas que ela anda lançando estão ruins? Foda-se, ela fez KZK. Ela pode fazer colab com artista de K-Pop, pode começar a cantar enka, pode se declarar supremacista nacionalista japonesa (que eu tenho quase certeza que ela é) que eu nem estarei chocado, esse é o nível de qualidade que essa obra tem.

Eu ouvi esse álbum pela primeira vez faz uns bons 6 anos, acho que estou pronto pra fazer review dele agora.

Não adianta eu botar aqui o contexto histórico do álbum, em suma a Shiina Ringo era a sua típica cantora-compositora talentosa no cenário mainstream do Japão que decidiu jogar tudo pros ares e fez então um álbum totalmente complexo e, para muitos, inacessível e bem experimental quando ela teve oportunidade de expandir a carreira pra fora do Japão se tivesse lançado mais um álbum mainstream. Isso importa? Não.

Também tem o fato da Shiina Ringo ter nascido com um problema no esôfago e isso fez com que ela, devido às cirurgias, tivesse o ombro direito torto e uma marca nas costas que deixavam o corpo dela um pouco assimétrico, fazendo com que ela tenha meio que uma obsessão por simetria, por isso ela fez com que todo álbum a partir do segundo tivesse uma tracklist simétrica (no número de caracteres). Isso importa? Um pouco, mas não o bastante para afetar a sua experiência com este álbum.

Ah sim, a Shiina Ringo toca neste álbum uns 20 instrumentos! É, mas a maioria é na faixa 7 onde ela literalmente toca tipo as mesmas 6 notas nesses instrumentos em cada verso. Isso importa? Não.

Os kanjis usados no livreto do CD são tão antigos e formais que nem japoneses entendem! Isso importa? Nem um pouco.

O álbum tem exatamente 44 minutos e 44 segundos de duração, 4 é o número que representa a morte no Japão e a última faixa se chama "Procissão Fúnebre". Isso importa? Não.

Quando se fala do Kalk Samen Kuri no Hana é bem fácil cair nas armadilhas que este álbum apresenta, mas jamais se esqueça que a única forma verdadeira de experimentar essa obra de arte é pegar o CD e ouvir de começo a fim, preferencialmente com headphones e num volume razoavelmente alto. A versão que tá no iTunes e no Spotify é estendida, o que geralmente é bom mas no caso desse álbum acaba estragando as pontes entre as faixas.

Ouvir Kalk Samen Kuri no Hana é que nem ler Ulysses, a primeira experiência tem que ser no escuro, sem notas de rodapé, sem explicações prévias ou spoilers. A sua experiência seria melhor se tivesse conhecido as obras anteriores do autor? Sim, mas não o bastante pra melhorar ou piorar o primeiro contato com a obra de maneira significante.

Dá pra aproveitar o álbum sem saber japonês? Dá.
Vou gostar do álbum na primeira ouvida? Depende muito, eu demorei um tempinho pra engolir mas no momento que caiu a ficha eu tive literalmente um "mindblow".
O álbum não é pretensioso demais? Olha, ninguém faz um álbum conceito de graça, a moça tava realmente querendo fazer uma obra de arte aqui, e na minha humilde opinião deu mais que certo.


É o melhor álbum já feito na história da humanidade e que jamais será superado por qualquer outra obra feita por um ser humano?
Sim.

segunda-feira, 22 de abril de 2019

Teste Pokémon de personalidade

Jogue fora o resultado do seu teste MBTI, jogue fora suas coordenadas políticas, o que importa é o jeito como você joga Pokémon.

Como vocês jogam Pokémon? Eu não vou nem começar perguntando se você realmente sequer JOGA Pokémon porque eu já dou dada como positiva a resposta se você é leitor deste blog, senão você tá no lugar errado.

Eu sempre joguei Pokémon de forma que eu me punha no lugar do personagem, assim como todo jogo que jogo, e eu capturava os pokémon que eu achava legais e, sim, eu me rendia à técnica de ter um HM slave mas eu jamais fui daqueles de ligar pra IV, EV e essas putarias, nature? Nunca vi. Pra você ver o nível: eu não gostava de capturar muito pokémon porque achava que tava restringindo a liberdade deles se eu capturasse e só deixasse eles no box, NEM O GREENPEACE É TÃO CORRETO QUANTO EU, isso claro tirando os lendários que eu sempre gostei de capturar mas nunca uso em time JÁ QUE QUEM USA LENDÁRIO EM TIME É CUZÃO.

Meu objetivo sempre era completar a história e fazer um time equilibrado e com pokémons que eu achasse legais, não me importando muito com meta do jogo ou qualquer merda dessas, mas sempre me guiando pela pergunta "o que eu faria se o mundo pokémon fosse o real?".

E é claro que todo mundo joga de maneira diferente, tem gente que joga pra completar a pokedéx, tem gente que joga competitivo e é maluco por EV/IV/nature e breeding, tem gente que só quer ter um good time jogando (que é minha praia), tem gente que caça shiny, tem gente que usa cheat (o que nunca fez sentido pra mim) e tem gente que quer sempre botar obstáculos na frente pra ver se consegue zerar o jogo com tal obstáculo ou outro (tipo zerar com um pokémon só) porque convenhamos, Pokémon é um jogo fácil.

Falo tudo isso porque no Pokémon Let's Go! tudo caiu por terra: como o jogo DEMANDA que você capture uma caralhada de pokémon e a nature/IV é tão jogado na sua cara, não tem como você ficar com os pokémon bostinha sem se sentir incomodado, isso acaba fazendo com que todo mundo jogue mais ou menos do mesmo jeito: capturando pra caralho e indo pelo viés mais complestista/competitivo, o que é uma bosta. Espero que o Pokémon ambientado no Reino Unido seja melhor que essa bosta que foi o Let's Go!, COMPREI O SWITCH PRA JOGAR POKÉMON, PORRA.

Mas enfim, qual é sua personalidade de acordo com o teste Pokémon de personalidade (válido até os jogos de DS, quando começou a ter EXP Share como key item já desandou a porra toda)?

  • Tem como objetivo completar a pokedéx: uma pessoa normal que provavelmente gosta de colecionar outras coisas também, nem sempre coisas úteis, nem sempre com preços razoáveis;
  • Joga competitivo sempre atualizado de qual é o meta atual, e analisando os IV/EV/Nature e breedando até o cu: participaria de rinha de galo apostando quantias não razoáveis (se já não participa) e se for muito maníaco com breed se daria bem discutindo eugenia com gente de moral questionável;
  • Joga pra se divertir e tá pouco se fodendo: pessoa fodida na vida que só quer se divertir sem compromisso;
  • Joga os Nuzlocke da vida: é exatamente o tipo de gente que zera Dark Souls com a guitarra do Guitar Hero, doente (num bom sentido acho?);
  • Usa lendário no time: subhumano;
  • Usa cheat NUM JOGO DE POKÉMON: queima.
E é isso, espero ansiosamente o Pokémon Sword/Shield.
vlwflw té mais

sexta-feira, 12 de abril de 2019

Como é ser um nipo-brasileiro no Japão

Este post é uma continuação deste post aqui. Na real eu tava planejando fazer um post com os dois assuntos assim que eu voltasse do Japão mas como em Setembro do ano passado eu não sabia se ia mesmo rolar a viagem ou não, acabei postando a primeira parte do pensamento todo aí nesse post, aqui vai a continuação.

Pra começo de conversa: minha experiência no Japão foi EXTREMAMENTE superficial, eu literalmente só tive uma experiência mais imersiva na sociedade japonesa que um turista, fiquei maioria do meu tempo dormindo ou trampando no cu do Japão (vulgo Yamanashi) e os raros dias de folga foram gastos indo pra Tokyo, pelas minhas contas eu passei uns 12 dias na capital japonesa, de um total de 90 e poucos dias que passei no país.

Eu me senti bem.

Olha, eu moro na Liberdade, e NUNCA cheguei num lugar com 100% de gente parecida comigo e onde eu não me sentisse pelo menos um pouco deslocado no local. Claro que em São Paulo o povo é acostumado em ver os asiáticos, nas vezes que fui com minha família pra Minas que eu me senti num nível de desconforto um pouco maior, pelo menos em cidades mais do interior, onde TODO MUNDO ficava olhando pra gente e achando que éramos gringos ou algo assim, mas nada do tipo de ficar bolado pro resto da vida.

O absurdo é eu estar num lugar no extremo oposto da minha terra natal e me sentir mais incluído, pelo menos num nível superficial. Até eu abrir minha boca eu era um legítimo japonês, depois que me esforcei pra ficar parecido com os jovens locais, os atendentes das lojas até demoravam um pouco pra entender que eu era gringo, achava isso demais. Eu andava pelas ruas e ninguém me notava, ninguém se importava, ninguém achava minimamente estranho, eu era finalmente apenas mais um na multidão, totalmente incógnito. Obviamente que toda essa sensação caía por terra quando eu precisava me comunicar com os japoneses, mas isso gerou algumas situações engraçadas pelo menos.

Foi só depois, falando com minha prima que está no Japão faz um tempão trampando num trabalho decente, que fiquei sabendo como o workplace no Japão é xenófobo e machista pra um caralho, que é algo que eu já esperava mas ouvir de quem tá lá faz tempo reforça a ideia. Por eu não ser um egoísta filho da puta também me deixa triste que qualquer avanço pelo casamento LGBT no Japão esteja BEM mais avançado nos mangás que na vida real, além do pessoal ser bem... BEM alienado, eu preferia assistir Brasil Urgente pelo resto da minha vida que assistir os noticiários japoneses entendendo eles, sério.

Mas na moral que tive uma crise existencial fodida lá no Japão, eu já sabia que ia rolar isso cedo ou tarde quando eu estivesse lá mas puta que pariu, bateu forte a bad. Eu projetei a imagem de Tokyo tão forte e por tanto tempo que eu tinha certeza que ia me decepcionar, mas não, a cidade superou TODAS AS MINHAS EXPECTATIVAS. Setagaya então me deixou no chão, eu amei tanto o lugar que no dia seguinte da minha visita lá eu já tava vendo apê pela região, eu conseguia fácil viver o resto da minha vida SEM SAIR DE SETAGAYA, só faltava uma praia decente mas acho que isso já é pedir demais.

E então, depois de andar pelas ruelas de Shimokitazawa, e pelos outros bairros de Setagaya, que eu projetei lá minha vida simples se eu soubesse japonês: sei lá, viver de garçom ou atendente numa lojinha hipster e com a graninha abrir meu próprio negócio local, eu sei que esse parece daqueles casos de nego que curte a viagem e se muda pro lugar só pra quebrar a cara, mas achei legal demais que Setagaya era mais pacata que maioria dos lugares que conheço na cidade de São Paulo e está localizada EM TOKYO. Louco demais pensar nisso.

Mas voltando ao ponto principal: eu achei que me sentiria mais deslocado lá no Japão do que realmente senti, acho que por ter ido em lugares que são geralmente longe do alcance de turistas normais (os shows no caso), acabei por ter uma experiência mais autenticamente nipônica que a maioria do pessoal que foi comigo (que foi mais turistão mesmo) e por isso tive meio que a sensação de estar mais inserido na sociedade japonesa.

Então, me considero japonês ou brasileiro afinal?

Sei lá, eu me sinto brasileiro o suficiente no Brasil pra sair de havaianas na rua e falar pro garçom "DESCE MAIS UM LITRÃO, CHEFIA!" ao mesmo tempo que me sinto japonês o suficiente no Japão pra usar pochete como shoulder bag e falar "OTSUKARESAMA!" pro pessoal que tá saindo do trampo quando eu tava entrando.

Não sou 100% japonês nem 100% brasileiro, peguei o pior dos dois HAHAHAHA, não fui malandro no Japão e não tenho um dakimakura no Brasil então acho que tá safo por enquanto. Eu achei que ia estar mais na crise identitária, mas acho que isso a viagem resolveu: eu sou eu, percebi que não preciso estar na caixinha BR ou na caixinha JP pra me sentir esclarecido, todo japonês é diferente e todo brasileiro é diferente, e todo mundo lida com isso de maneira diferente e é isso aí.


Mas agora, passado um mês da minha volta à terra brasilis, eu volto pra valer pro Japão ou não? Pergunta difícil hein. Acho que nas condições atuais o melhor seria aprender a língua japonesa antes de tomar qualquer decisão, sem saber a língua não dá pra viver decentemente lá. Outra é esperar se melhora a situação do Brasil né, porque na situação que tá não dá pra viver decentemente aqui... não pera.

Tá foda galera.

vlwflw
té mais

segunda-feira, 1 de abril de 2019

Músicas que tocavam em todo lugar no Japão

Eu sei que todo post meu desde Dezembro do ano passado tá sendo sobre a minha viagem pro Japão e tá dando no saco.

Mas caguei.

E pra melhorar vai ser sobre música japonesa porque o blog é meu e quero escrever sobre isso.

A coisa é: durante minha estadia no Japão, algumas músicas estavam MUITO em alta, do tipo você entrar em uma loja/shopping e a chance de estar tocando uma dessas músicas era tipo 90%.

As músicas eram:

 
Da Pump - USA (copyright block, vejam no YT se estiverem curiosos)

Com certeza a pior, mais pegajosa e mais popular das músicas dessa lista. Cara, a última vez que tinha ouvido falar de Da Pump foi na minha infância quando eles fizeram a abertura do Super Campeões (Dragon Screamer), desde lá eu nunca mais tinha ouvido muita coisa dos caras.

Pelo o que li o Da Pump já tava bem em baixa desde que todos os membros saíram menos o líder (apesar disso ser normal, já que é uma boy band) e quando os produtores apresentaram USA como próximo single o líder ficou bem confuso já achando que era o fim da linha pro grupo.

No começo a galera ridicularizou a música, quero dizer, é EUROBEAT LANÇADO EM 2018 com uns mano de 30~40 anos fazendo dança de Fortnite e usando Supreme, mas acho que caiu naquela de "ser tão ruim que é bom" e virou um meme no Japão, e fez um puta sucesso.

Na moral que eu odiava essa música mas não é tão ruim assim, é bem nostálgica pra falar a verdade.

 
Uru - Prologue

Na moral que eu só descobri o nome da música bem depois de ouvir uma caralhada de vezes em loja de conveniência, shoppings e restaurantes.

Apesar de parecer abertura de anime, a música é tema de um dorama acho que baseado num mangá, o dorama parecia bem daqueles bem genéricos de drama que é sobre relacionamento amoroso de professor e aluno (juro que não lembro se era professora+aluno ou professor+aluna), parecia ruim.

Não procurei mais sobre a Uru, me cheirou One Hit Wonder demais pra perder meu tempo, posso estar errado.

Kenshi Yonezu - Lemon

Eu só descobri depois mas eu já conhecia o Kenshi Yonezu faz mó cota, tem um MV dele de 2012 que ficou meio viral porque era uma animação bem feitinha e tal. 

Na real que os dois últimos singles do Yonezu tavam tocando em todo lugar, mas Lemon tava um pouco mais que Flamingo porque ele tocou essa no Kohaku (aliás, todos dessa lista tirando Prologue foram tocados no Kohaku), mas eu prefiro Lemon de qualquer jeito então talkei.

 
AIMYON - Marigold

Aaaaaaaahhhhhhh eu amo essa música. Na moral que eu já gostava da Aimyon faz um tempo, desde o Ai wo Tsutaetai Atoka (que por sinal foi meu despertador por um ano até ela lançar Marigold), a música da Aimyon não é original nem nada do tipo mas é tão LEGAL que não consigo descrever.

Quero dizer, se você me perguntasse quem é a pessoa mais descolada do Japão eu diria que é a Aimyon, ela é daora pra caralho. Começou tocando nas ruas, anda de penny board no clipe do Marigold, é um ícone fashion (aposto que ela fez mais ensaio fotográfico que música), vendeu o Budokan inteiro EM MINUTOS (eu tentei comprar, foram três minutos) e fez questão de fazer o show inteiro sozinha com um violão, ela queria conquistar o Budokan inteira sem ajuda de ninguém, e deu certo.

Eu sinceramente preferi o álbum anterior dela PORQUE ERA MAIS DESCOLADO, o último álbum dela "Momentary Sixth Sense" é legal mas acho que é muito pretensioso, dá pra sentir que ela queria fazer uma coisa GRANDE, beirando o épico, o que sepá era esperado já que a data de lançamento do álbum foi bem próxima do show no Budokan mas who knows.

Mas Marigold é A música que me lembra da minha estadia no Japão, ela é perfeita demais pra isso: desde o clipe com toques de nostalgia com a música que parece que é de superação, eu nem lembro da tradução da letra mas aposto que era algo do tipo "você brilha que nem uma marigold (que é uma flor que esqueci o nome)", música de autoajuda? amo demais. 

Toda vez que eu entrava em algum lugar e tocava Marigold me dava uma tristeza por não ter conseguido o ingresso pro show da Aimyon ao mesmo tempo que eu ficava feliz demais, a música é muito boa e tem aquele sentimento otimista de superação também, teve dia bem bosta meu que melhorou só de eu ter entrado num lugar tocando essa música, falo sério.

Enfim, acho que tava tocando coisa da Utada Hikaru também já que ela lançou Hatsukoi uns meses antes de eu ir pro Japão, mas como não sou muito fã dela (e as músicas não eram marcantes se estavam realmente tocando) eu não percebi.

Enfim, é isso. Devem estar vindo mais uns dois ou três posts ainda sobre a viagem e depois vocês vão ver uns lampejos de saudades espalhados pelos posts, a viagem foi bem legal mesmo.

vlw flw té mais