segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Magnum Opus

Eu lembrei que faço aniversário daqui a pouco (dia 8 de Fevereiro) e farei meus 21 aninhos.
Com 21 aninhos a Shiina Ringo tava lançando Shouso Strip, o álbum que coroou ela com 2 milhões de vendas, shows lotados no Budokan e reconhecimento nacional. Beleza, não é muito justo se comparar com cantoras pop porque elas geralmente começam a carreira quase adolescentes mas porra, ouvindo o álbum eu não deixo de pensar que a mulher era genial desde o começo.
E eu com 21 anos? Talvez passarei de Cálculo 1 finalmente, com muita sorte matarei umas boas DPs e me verei livre delas pra poder fazer estágio depois. E depois?
Com 23 anos a Shiina Ringo, já com um filho e divorciada, lançou Kalk Zamen Kuri no Hana, o álbum que mostrou pra todo mundo que ela não era só mais uma carinha bonita (o que já era fato mas depois disso ficou óbvio) e o talento que ela tinha em compor e produzir, foi o único álbum dela self-produced. E como vocês já devem estar cansados de ouvir: o álbum é lindo, maravilhoso, divino. Não vou falar de novo desse álbum que até eu já comecei a me cansar de repetir sempre as mesmas coisas.
Nem consigo começar a me imaginar com 23 anos, nem fodendo vou ter terminado a faculdade, aliás, se eu desistir agora da Poli e começar outra sepá termino antes de eu poder me formar na Poli. Com muita sorte estarei estagiando, talvez estarei mais saudável e quem sabe namorando? Who knows.
Perspectivas pro futuro? Acho que um bom começo seria parar de me espelhar na Shiina Ringo hahahahha, depois que conheci a obra dela fiquei com uma obsessão na cabeça de criar uma Magnum Opus, uma obra prima, um Kalk Zamen Kuri no Hana, mas acho que ela quando criou o dito cujo não sentou e falou "vou criar uma obra de arte", ou foi isso mesmo e ela é uma puta duma egocêntrica tipo o James Joyce, who knows.
Enfim, vamo ver se consigo fazer minha Magnum Opus algum dia.
vlwflw té mais

Pro at procastination

Beleza, vamo lá.
To com um livro de Estatística alugado faz semanas e nem abri o filho da puta ainda, prova dia 13 de Fevereiro e não faço ideia por onde começar. Nota: tenho que devolver dia 6.
Acho que a única coisa que desenvolvi com primor depois que entrei na faculdade foi a procrastinação, o Yoiti do ensino médio era um mero padawan nesse assunto se comparado ao Yoiti de hoje, um Romero Britto se comparado a Picasso.
On the other note:
  • Cada ano que passa parece que o Ano Novo Chinês fica maior e mais caótico, demorei VINTE E SETE MINUTOS pra ir da minha casa até o metrô, geralmente levo 5, talvez 8 quando estou com sono;
  • ALGUÉM (não vamos citar nomes) inventou de sair pra experimentar brejas artesanais toda vez que sai com a turma, na próxima vez é bom lembrar de pesquisar antes de pedir as cervejas, a Colorado Appia é boa pra cacete hein;
  • Estou com uma preguiça abissal de zerar The Last Guardian, sempre fico preso num puzzle por meia hora antes de conseguir resolver, caralho, ICO era mais fácil;
  • Vou ter que ir numa formatura (que obviamente não é a minha) e fiquei chocado quando me disseram que eu precisava ir de CALÇAS, eu já tava separando minha sambacanção favorita pra ocasião;
  • Depois de muito pensar eu conclui que Judy and Mary é minha banda favorita de todos os tempos, eu tinha um pouco de preconceito com a Yuki mas puta que pariu, ela tinha uma presença de palco animal, nenhum frontman/woman das bandas que curto tem o carisma que ela tem, isso sem contar a voz;
  • Eu realmente acho que o dress code formal devia ser sambacanção no verão e calça moletom no inverno, combinados com regata e moletom de faculdade.
Enfim, to com uma preguiça desgraçada de fazer algo de útil mas estou menos afim ainda de bombar Estatística e Algelin2, hmmmmm, what to do, what to do...
Acho que se eu juntasse todas as vezes que prometi pra mim mesmo, antes de dormir, que AMANHÃ eu começaria a fazer algo, já daria pra escrever um livro, um livro meio repetitivo e sem graça mas com a quantidade de páginas do Ulysses.
Vou dormir que AMANHÃ começo a estudar.
vlwflw té mais

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Sobre gostar de música japonesa (aka o Google Tradutor é meu melhor amigo)

Então galera, como vocês bem sabem eu SIMPLESMENTE AMO música japonesa, isso é óbvio pra quem leu mais que dois posts nessa porra.
Mas vocês que só ouvem música em inglês/português já se perguntaram como é ouvir uma música que você não faz ideia do que fala sobre? O mais foda é quando seus pais sabem japonês e você não.
Pra dar um exemplo pra vocês:
Música felizinha né? Então, a música toda fala praticamente que "o dia está lindo, o oceano está nos chamando, vamos nos suicidar", e eu botei essa porra pra tocar numa viagem em família hahahahhahahah, não houve muita reação mas meu pai ficou claramente meio chocado.
E como vocês também devem saber, eu escuto umas bandas que a página no Facebook tem 20 curtidas, qual é a chance de achar letra traduzida desse putos? Tenho sorte se acho letra et all, aí uso o famoso Google Tradutor e uso da licença poética pra fazer aquela porra de tradução fazer algum sentido, fiz isso de maneira quase impecável com uma letra do Kinoko Teikoku que afixei na parede do meu quarto.
Isso tudo nos leva pra uma banda que encontrei esses dias: "Bokutachi no Iru Tokoro." (o ponto final faz parte do nome da banda) que no começo achei um puta nome desnecessariamente grande até que descobri que o nome significa "Onde nós estamos." ou algo assim, achei poético pra caralho, muito loco. Mas calma, melhor mesmo é o segundo álbum deles: "Kono Yo ni Umareta Kita Koto ga Somo Somo Machigai Datta Kara" ou a tradução livre caso você prefira: "Porque ter nascido neste mundo já foi um erro em primeiro lugar", GENIAL PORRA!
E caralho, o Bokuiru (vamo encurtar o nome dessa porra) é genial, a vocalista não chega a ser uma Mariko Goto (ex-vocal da banda Midori) mas também tem umas técnicas vocais diferentes, eu espero do fundo do meu coração que a banda vingue, eles tem muito potencial, mas ainda só tem 22 curtidas no Facebook.

 Essa música em especial é de amor pelo que parece, "Se você se suicidar, eu me suicido no seu lugar" e "Se estivermos numa situação de fome, você pode comer meu corpo" e ainda "Você não vai morrer porque eu te amo", AHAM, enfim, um amor meio "yandere" demais mas as letras são interessantes pra dizer o mínimo. Eu to apaixonado por essa banda, sério mesmo, acho que não me sinto assim desde que descobri Kinoko Teikoku (bem que depois eles me decepcionaram... QUE ISSO NÃO SE REPITA COM ESSA BANDA).
Enfim, na verdade eu só queria falar de Bokuiru, acho que é uma das grandes descobertas musicais do ano, e é Janeiro ainda! O que será que este ano me reserva? Espero que não sejam mais DPs, to cansando dessa porra.
vlw flw té mais
Prometo que no próximo post não vou falar TANTO de música japonesa, espero.



quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Niver da minha mãe e random thoughts

Hoje foi aniversário da minha mãe! EEEEEEEEEEEEE(...)EEEEEE!
Na verdade foi ontem (to escrevendo essa porra às 00:54, não acredite no relógio maluco do Blogger), não quero fazer aqui uma declaração de quanto amo minha mãezinha ou qualquer coisa do tipo, isso geralmente sai de maneira espontânea na semana antes da semana de provas. Se não estou enganado já devo ter escrito algo sobre "ser mãe" que só percebi depois de ter analisado mais a fundo o terceiro álbum da RAINHA Shiina Ringo e de ter lido Laços de Família da Clarice Lispector, senão taí uma ideia de post por dia das mães.
AHAM, enfim, já estou num estado de tédio nessas férias que TENTEI estudar a sério, fui dois dias pra Poli pra ver se o Leibniz ou o Newton desciam no meu corpo pra eu aprender qualquer merda que fosse, não deu certo obviamente, fiquei lendo Grand Blue e rindo feito um retardado no meio das mesas vazias da civil (pode imaginar a cena deplorável), o pior foi que bandejei sozinho nesses dias e me senti naqueles contos russos que refletem sobre a solidão do homem na modernidade (eu juro que não fui pra USP fumar maconha, juro). Acabei desistindo da ideia de ir até a porra da USP, muito tempo perdido e essas chuvas que chegam da puta que pariu também não ajudam muito.
Como eu não tenho twitter, e se tivesse aposto que ia ter menos seguidores que esse blog tem de leitor, então aproveito esse post pra dar algumas opiniões que NINGUÉM perguntou, afinal é pra isso que o Twitter serve... e o Blogger também.
  • Mass of the Fermenting Dregs foi uma das maiores bandas do Japão e foi uma das responsáveis pelo ressurgimento do shoegaze lá, mas ninguém parece que se importa com isso, o que é triste;
  • Wakusei Abnormal ficou ruim tão rápido que nem tive chance de gostar da banda pra ficar puto (o primeiro álbum da banda é extremamente foda, o resto é uma merda, UMA MERDA);
  • Grand Blue deve ter sido o melhor mangá que peguei pra ler depois de Vinland Saga;
  • A Vans faz tênis tão legais mas duram metade do que um Adidas Originals, e são mais caros ainda, no caso é um Authentic e um Superstar que estão sendo comparados;
  • Rearranjei as notas que dei pros mangás que já terminei de forma que FINALMENTE consegui entrar em consenso comigo mesmo e montei um Top10 sólido:
  1. Oyasumi Punpun (10/10)
  2.  Omoide Emanon (10/10)
  3. Sanctuary (10/10)
  4. Ashita no Joe (10/10)
  5. Great Teacher Onizuka (10/10)
  6. Nausicaa do Vale do Vento (10/10)
  7. Undercurrent (10/10)
  8. Bokurano (9.8/10)
  9. Kokou no Hito (9.8/10)
  10. Monster (9.8/10)
Foda que agora que tava transcrevendo o Top10 da minha lista do Baka-Updates que me bateu uma dúvida na nota que dei pra uns mangás aí, como agora já passa da 1h da matina acho melhor deixar assim mesmo, foda-se.
Aaaaaaahhhhhhhh, vou dormir.
vlwflw, vejo vocês mais tarde, ou não.

domingo, 15 de janeiro de 2017

Mangás e mais mangás

Decidi começar a estudar pras RECs.
Minha primeira REC acho que é dia 14 de Fevereiro, sei lá, mas hahhahaha é bom eu começar a lembrar que porra é o Chi Quadrado e Subconjuntos e o caralho a quatro.
Pra vocês terem ideia de como estou aproveitando as férias: só nesses 15 dias de Janeiro (na verdade menos, não lembro direito) eu li cerca de 50 volumes de mangá, sendo que cada um tem cerca de 200 páginas, hum, 10000 páginas de mangá! E olha que nem foram bem espaçadas essas 10000pg, li Kimi no Iru Machi em UM DIA, VINTE E SETE VOLUMES, CARALHO!
Enfim, tava na vibe de ler mangás de romance angustiantes, mas não shoujo (que são angustiantes na sua maneira) e sim aqueles shounen que tem protagonista DENSE AS FUCK. Kimi no Iru Machi por exemplo quase me fez dar um soco na tela do notebook A ASUKA ERA PERFEITA SEU FILHO DA PUTA, PORQUE VOCÊ FOI TERMINAR COM ELA CARALHO, AHEM, muita gente fala que esse mangá é uma merda mas porra, pra te angustiar dessa forma o autor tem que ser bom, e muito filho da puta. Mas acabou que nenhum desses mangás me surpreendeu a ponto de ganhar uma nota acima de 8, sepá peguei os mangás errados pra julgar.
On the other note peguei um mangá de comédia genial: Grand Blue, simplesmente do caralho, 10/10.
Also, os dois mangás que citei acima se passam em ambiente universitário, que era justamente o que eu tava procurando um tempo atrás, mas Kimi Machi não foca nada nisso e Grand Blue você sequer lembra que esse mangá é sobre MERGULHO (mas os principais fazem engenharia mecânica). Acho que vou ter que aprender japonês mesmo pra poder ler o Tokyo Eighties e ter uma verdadeira experiência universitária no mundo dos mangás.
Enfim, acho que vou dar uma pausa em pegar mangás novos para ler (vejamos quantos dias isso vai durar heh), vamo ver se termino os livros que estou lendo no momento pelo menos.
vlwflw té mais

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

FINAL FUCKIN FANTASY

Galera, eu sei que isso não é um blog sobre games, mas foda-se, escrevo essa merda pra mim mesmo e estou pouco me fodendo.
Então, zerei o Final Fantasy XV. Conclusão? Uma decepção.
Não me leve a mal, é um bom jogo, mas é curto, com história extremamente mal explicada, e sei lá, meio vazio também. Terminei em 20h flat, certo que fiz pouquíssimas side quests mas porra, deve ser o FF mais fácil (e curto) desde a geração do SNES. O que mais me deixa puto com o FFXV é que tinha o potencial de ser O MELHOR FINAL FANTASY DA HISTÓRIA, sem exagero, caralho véi, dez anos em desenvolvimento e os caras me entregam aquilo? Não fode. 
Acho que já fiz isso aqui, e ninguém leu novidade, mas vou fazer uns mini reviews de todos os FF que joguei da série principal:
  • Final Fantasy I (GBA): maioria do Mythos da série veio daqui, a história é bem normalzinha mas se destacou na época porque [SPOILER] o primeiro boss é o último também [/SPOILER], gameplay bem padrão de JRPGs da época. 6/10 bom;
  • Final Fantasy II (GBA): QUE HISTÓRIA FODA, podia ser mais bem desenvolvida? Óbvio. Mas o Imperador ainda fica como um dos melhores vilões que tivemos na série, o gameplay é horrível, jesus. 6.5/10, a história é bem legal tipo 8/10 mas o gameplay é de longe o pior da série;
  • Final Fantasy III (PSP): Amo esse jogo, o remake trouxe um ar totalmente novo e personagens que deixam a história com mais sentido (não muito, mas é um avanço em relação à versão de NES), o sistema de classes é genial, só seria superado depois pelo FFV. 8/10 um dos meus favoritos;
  • Final Fantasy IV (DS): Um das melhores histórias na série, e também o jogo que introduziu o ATB, sistema que só seria mudado no FFX, Cecil e Kain ainda são os meus protagonistas favoritos na série. 8.5/10 ótimo jogo;
  • Final Fantasy V (GBA): Uma história meio cômica, um sistema de classes baseado no do FFIII mas melhorado, personagens legais. Queria que a Square tivesse feito um remake no estilo do FFIII e do FFIV pra DS, ótimo jogo mas não cheguei a terminar. 8/10;
  • Final Fantasy VI (SNES - Virtual Console Wii): O MELHOR DA SÉRIE, não sério, essa porra é perfeita. História genial, personagens extremamente carismáticos e o maior vilão que a série já viu. Bote também a melhor trilha sonora da série (incluindo uma ópera em 16 bits e uma verdadeira sinfonia no Final Boss), único defeito pra mim é que joguei essa porra num controle de Game Cube e pra fazer input de uns golpes dava merda. 10/10 perfeito.
  • Final Fantasy VII (PS1): O pessoal fala que é o melhor da série, joguei pouco e não gostei muito não hahahhahah, pareceu meio que um revamp do FFVI mas ao invés de um clima steampunk os caras botaram umas coisas químicas (Lifestream? Hmmmm) no meio, meh. Não joguei o bastante para poder julgar;
  • Final Fantasy VIII (PS1): Acho que que esse jogo tem uns dos melhores coadjuvantes e o casal mais piegas da série, a história não é muito legal e o gameplay mudou pouco do FFVII (os gráficos ficaram bem melhores though). 6.5/10 meh.
  • Final Fantasy IX (PS1): Foi prometido como uma volta às origens da série e buscou mesmo aquele setting medieval e toda a temática dos cristais de volta. Outro que joguei bem pouco, mas pretendo jogar em breve, parece ser muito bom;
  • Final Fantasy X (PS3): Jogo lindo, todas as cinematics, o casal principal QUE É BEM MELHOR QUE DO FFVIII, o sistema de batalha mudado, enfim, outro dos meus favoritos, tenho até uns gashapons na minha estante da Yuna e do Tidus s2. 8.5/10, jogão.
  • Final Fantasy XIII (Xbox 360): JOGUEI LITERALMENTE TRÊS HORAS E NÃO AGUENTEI, DEI RAGEQUIT;
  • Final Fantasy XV (PS4): Um bom jogo mas um péssimo Final Fantasy, gameplay fluído mas nada estratégico, a heroína faz parte do logotipo do jogo mas não significa quase nada na história, jogo curto de mais, etc. 7.5/10, com choro;
  • Final Fantasy Tactics (PSP): Não faz parte da principal mas é um jogo lindo, a história é genial e se me pegar desprevenido eu posso até falar que é melhor que o FFVI. Gameplay de jogos tactics usual mas é MUITO LENTO, ainda mais pra mim que fui direto do Disgaea pra essa porra, uma batalha de mesmo porte no Disgaea demora 1/4 do tempo que demora no FFT. Tem um mod que acelera um pouco as lutas mas pra quem vem direto do Disgaea vai ter que injetar heroína pra ficar acordado durante elas. 10/10 quase perfeito mas foda-se, merece essa nota mesmo.
Enfim, só queria falar aqui minha opinião quanto a esses jogos, o FFXI e FFXIV são MMORPG então nem joguei, o FFXII não toquei mas pretendo pegar o remaster pra PS4 talvez.
Então é isso, podem pular esse post se não se importam com Final Fantasy (MAS NÃO DEVERIAM, A SÉRIE É DO CARALHO VIU).
vlw flw té mais.

domingo, 1 de janeiro de 2017

FELIZ ANO NOVO, CARALHO

Eae pessoal, feliz ano novo! UHUL
O que dizer? Hmm, pra começar sofri uma tentativa de assalto enquanto dirigia lá pelo Glicério no dia 30, isso já completa o bingo do motorista paulistano que inclui a blitz policial que me parou na semana passada, acho que só falta uma enchente pra eu poder me chamar de paulistano.
Enfim, resoluções pra este ano? Talvez estudar né hahahhahahah, tenho que terminar Final Fantasy XV antes de começar a pensar nas RECs mas depois é só alegria, espero.  E emagrecer, emagrecer seria bom.
On the other note: Eu tava achando o FFXV um cu mas o jogo fica bom, não espero que atinja o patamar dos melhores FF (VI e Tactics no caso) mas só com 8 horas jogadas já dá pra ver que é bem melhor que o XIII.
Nesse assunto dos games ainda: acho que não vou ligar o PS3 por um bom tempo agora que peguei o PS4 mas até que durou um tempinho meu guerreiro: comprei ele no Paraguay em 2009, uns bons sete aninhos trabalhando sempre bem. E nesses anos tive o prazer de jogar uns jogos que eu NÃO CONSEGUI EVITAR DE LEVANTAR DEPOIS DE ACABAR E BATER PALMAS, PQP. Bioshock Infinite e The Last of Us foram do caralho, seguindo logo atrás estão Heavy Rain e LA Noire, ótimos jogos. Pode juntar à lista outros que joguei no Xbox 360 e no PC: Assassin's Creed 2 e Fallout New Vegas, só por esses citados já valeu essa geração.
Enfim, feliz ano novo pra vocês e espero que esse ano seja melhor que o último QUE FOI UM CU, UM CU!
Adios, until next time