segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Constantes, óculos e ícones decadentes

Novidades do front de guerra, meu estimado General?
Nenhuma, minha vida segue uma constante já faz um tempinho (o que vocês, meus caros leitores, já devem estar cansados de saber): Poli me fodendo de todas as maneiras possíveis, eu não me esforço pra sequer sair da cama, terminei a terceira temporada de Narcos ainda (estou no episódio 8 de 10 mas já sei maioria dos spoilers por causa da minha curiosidade wikipédica), não jogo 3DS faz quase um mês porque passei por cima do carregador com minha cadeira e vou ver ainda se dá pra fazer o rewiring do negócio... ENFIM, nada de novo.

Aliás, uma novidade do front é que chegou a hora de trocar meu óculos (o que deveria ser feito anualmente mas a última troca de grau que fiz foi na semana entre as segundas fases da Fuvest e da Comvest no começo de 2015, santa preguiça, Batman) e estou postergando a ida ao oftalmo porque não escolhi ainda a armação que quero. Pode parecer meio leviano de ficar se importando com a porra da armação do óculos mas é foda especialmente pra mim que tem a cabeça do tamanho de uma caralha de uma melancia, pra você ter ideia: meu current óculos é um sem borda que tive que encomendar pra alargar as lentes... THE SUFFERING IS REAL, MAN.

Eu tava realmente pensando em pegar um óculos daqueles com borda elipsoide porque o Shutoku Mukai na época do Number Girl usava um e sinceramente, ele foi um dos caras mais fodas que surgiram no cenário musical japonês, eu diria até que ele foi o último grande frontman (com ênfase no -man) do cenário underground do Japão, e mesmo sem ter nada contra o seu projeto depois do Number Girl, o Zazen Boys, dá pra ver que a mudança de gênero e a inevitável mudança de armação de óculos (pra aquelas horríveis armações quadradas e sem borda só na parte de baixo) fizeram com que ele já não fosse o símbolo que fora outrora.

Mas enfim, acho que é isso.
Fé em deus porque as provas estão chegando,
vlwflw té mais

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