Passei galera, passei nas faculs que eu mais queria, que eu tentei, claro. Engenharia Naval na UFSC-CEM, UFRJ e USP-POLI, todos os cursos do caralho mas vou pra Politécnica porque sempre foi meu sonho. O resultado da Unicamp não saiu ainda mas bem, pouco importa agora.
Eu, antes de mais nada, quero agradecer vocês por acompanharem meu cotidiano pelo blog, escrever aqui é meio que uma terapia, relaaaaaaaxa a gente.
É pessoal, desses dois anos tentando vestibular eu tirei umas coisas pra vida, eu me fodi muito, me desesperei, pensei que teria que fazer cursinho de novo neste ano e por isso atirei pra todos os lados na hora de prestar vestibular, etc etc etc. Mas de modo algum eu me arrependo de ter feito cursinho em 2014, 2013 foi um ano do caralho como eu disse no meu longínquo último post e esse sacode que eu levei me fez ver que se esforçar pode ser recompensador, coisa que pra mim era mentira até então.
Em 2014 eu conheci pessoas muito fodas, professores que eu não fazia ideia que existiam no cursinho e colegas que compartilhavam da dor do vestibular, esses caras com certeza faziam o dia-a-dia ser menos pior e mais tolerável, isso não muda o fato de que ao fim de 2014 eu jurei que não haveria mais um ano de cursinho pra mim, me cansei dessa porra.
O pior foi que eu não me fodi apenas nos estudos pré-vestibular, me fodi nos ditos cujos também. Na Fuvest sobretudo eu quase que não passo pra segunda fase (passei no corte) e na segunda fase eu fui fazer a prova com o BO porque perdi meu RG quando fui fazer a prova da UFSC. Aconteceu muita merda, MUITA mesmo, nariz sangrando é praxe.
Uma coisa que aprendi é que não é porque você pegou a nota de corte que você não vai passar, acho até que se eu tivesse pego uma nota muito alta na primeira fase, eu não teria estudado o bastante pra segunda fase e consequentemente tudo aquilo que ocorreu na última vez all again.
Mas bem, é isso. Agora como politécnico não sei se terei tempo ou histórias pra postar aqui, qualquer coisa eu escrevo aqui.
vlw flw e obrigado pelo apoio pessoal!
Some não, cuzaum!
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